Beijar faz tanto parte do Carnaval quanto os blocos, camarotes e trios sem cordas. Além de liberar hormônios que dão sensação de prazer e bem-estar, um beijo "bem dado" pode até queimar, em média,12 calorias. Mesmo com tantos benefícios, beijar também tem seus perigos. É que algumas doenças são transmitidas justamente pela boca e saliva. De acordo com a biomédica Aline Clara, doenças como a herpes e sífilis podem ser contraídas através do beijo. Além disso, a especialista alertou para os perigos das viroses pós-carnaval e o surto de conjuntivite, que costumam surgir após a folia momesca ."A própria aglomeração de pessoas no Carnaval facilita a transmissão dessas doenças", explicou. Assista: (Bocão News)
ACS GILTAMAR RIBEIRO Ser agente comunitário de saúde é, antes de tudo, ser alguém que se identifica, em todos os sentidos, com a sua própria comunidade, principalmente na cultura, linguagem, costumes; precisa gostar do trabalho. Gostar, principalmente, de aprender e repassar as informações, entender que ninguém nasce com destino de morrer ainda criança ou de ser burro.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Oftamologista alerta que o glitter pode causar perda de visão
Com a chegada do Carnaval, todo mundo quer se fantasiar e colocar glitter pelo corpo. No início da festa, a purpurina é aplicada em pontos do rosto, nos braços e em outros locais, mas com o suor, os brilhos acabam ficando por toda parte. A situação exige cuidado, pois o material pode causar lesões nos olhos e, em casos graves, até mesmo cegueira. De acordo com o oftamologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, a partícula sólida de glitter pode causar ferimentos nos tecidos sensíveis, podendo evoluir para úlceras na córnea. Se houver contaminação com algum germe, o quadro pode se tornar incontrolável e provocar perda de visão. "Coçar é a pior reação que você pode ter ao perceber que o glitter caiu nos olhos. Neste momento, que existe o risco de se arranhar a córnea", explica o oftamologista. Ao perceber uma irritação no olho, a recomendação do profissional é utilizar um lubrificante ocular como soro ou água mineral para lavar os olhos. Se as partículas não saírem, será necessário procurar um pronto-socorro oftamológico imediatamente. Segundo o site do jornal Estadão, é fundamental que no rosto sejam utilizados glitters adequados para maquiagem pois os materiais brilhantes que são usados em artesanatos e outros fins podem prejudicar a visão.
5 opções de sucos detox para antes, durante e depois do carnaval 30/01/2018 19:09
O carnaval exige energia extra para aguentar a maratona de blocos, trios e desfiles. Uma boa opção para aproveitar o período do início ao fim, com muita disposição, é investir no preparo de sucos. Ione Leandro, nutricionista da Onodera, separou as melhores receitas para aproveitar o carnaval com a saúde em dia e alertou: “é importante ingerir o suco logo após o preparo para que os nutrientes sejam completamente aproveitados. Para facilitar, é possível congelar frutas e deixá-las prontas apenas para liquidificar”. Para imunizar
Ingredientes: Suco de 4 laranjas (sem adição de água); 2 folhas de couve; 3 rodelas de abacaxi; Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Para desintoxicar e garatir a disposição
Ingredientes: 2 xícaras de melancia cortada; ½ maçã; 1 colher (sopa) de gengibre picado; Suco de ½ limão; 50 ml de água; Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Para combater a ressaca e o mal-estar
Ingredientes: 1 limão; 200 ml de água de coco; Rodelas de gengibre; 2 fatias de abacaxi Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba sem coar.
Para desintoxicar após exageros
Ingredientes: Suco de 1 lima-da-pérsia; 3 xícaras de chá de melancia picada; 10 folhas de capim-cidreira fresco; Modo de preparo: Descasque as frutas. Passe na centrífuga, ou bata no liquidificador com os outros ingredientes. Se preferir, coe.
Para potencializar o bronzeado
Ingredientes: 2 colheres (sopa) de cenoura crua ralada; 1 colher (sopa) de beterraba crua ralada; 1 xícara (chá) de suco de laranja; 1 xícara (chá) de água filtrada; 1 punhado de salsa; 1 punhado de folhas de hortelã; Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador. (Noticias ao Minuto)
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
ACS GILTAMAR RIBEIRO: Homem é internado com malária após visitar companh...
ACS GILTAMAR RIBEIRO: Homem é internado com malária após visitar companh...: Um rapaz foi internado com malária em Wenceslau Guimarães, baixo sul da Bahia, cidade que passa por um surto da doença. A informação...
Cachorros e gatos podem ter febre amarela?
Algumas cidades do Brasil estão sofrendo com o aumento dos casos de febre amarela, uma doença transmitida pela picada de mosquitos infectados e que pode ser fatal. Em São Paulo e no Rio de Janeiro milhares de pessoas estão ficando horas nas filas dos postos de vacinação. Mas, e os animais de estimação, eles não precisam ser protegidos também? Não, eles não precisam. Cachorros e gatos não pegam febre amarela . Caso um mosquito portador do vírus ARN, causador da doença, pique um cão, o máximo que acontecerá com ele será coceira no local. O mesmo acontece quando o inseto é transmissor da dengue. Mas isso não significa que os animais estão totalmente protegidos, outras doenças podem afetá-los.
Doenças transmitidas dos mosquitos para os animaisAs principais doenças transmitidas dos mosquitos para os cães e gatos são leishmaniose e dirofilariose, ambas graves. Leishmaniose: Por ser uma zoonose, doença que também é transmitida para os humanos, normalmente os animais que a adquirem são encaminhados para a eutanásia. Porém, no final de 2016 foi autorizada uma medicação para animais contaminados e recentemente uma família ganhou na justiça o direito de tratar seu cachorrinho . A contaminação acontece após a picada do mosquito flebótomo fêmea.
Dirofilariose: Também conhecida como verme do coração, a dirofilariose é outra zoonose. É transmitida dela picada de mosquitos fêmeas dos gêneros Aedes, Culex e Anopheles. A maior parte dos casos está em cidades litorâneas, mas também pode ocorrer no interior. O uso de repelentes ajuda na prevenção.
Meu animal está com sintomas da febre amarela, o que pode ser?
A febre amarela possui sintomas comuns a outras doenças, exatamente por isso o rápido diagnóstico em humanos é tão complicado. No caso dos animais, esses sintomas indicam outras doenças, a mais comum delas é a Erlichiose, também conhecida como doença do carrapato.
Diferente da babesiose , a erlichiose se aloja nos glóbulos brancos do sangue e causa febre, secreção nasal, perda de peso, letargia e sangramentos intensos. Transmitida pela picada do carrapato marrom, também pode contaminar o animal através de agulhas contaminadas e transfusões sanguíneas. A multiplicação da doença é rápida e pode levar o animal a morte. Por isso, mesmo que animais de estimação não sejam afetados pela febre amarela, o tutor não pode relaxar e deve usar todas as formas de proteção contra insetos e carrapatos. (iG)
Homem é internado com malária após visitar companheira em cidade com surto da doença na Bahia
Um rapaz foi internado com malária em Wenceslau Guimarães, baixo sul da Bahia, cidade que passa por um surto da doença. A informação é do prefeito da cidade, Carlos Alberto Liotério, em entrevista ao G1 nesta segunda-feira (22). Ele disse ainda que 23 casos estão confirmados no município. Uma pessoa já morreu com a doença. A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) disse que ainda possui o registro de oito casos, mas que, nesta segunda-feira, deve divulgar uma atualização com o boletim da doença. De acordo com o prefeito, o paciente que registra o mais novo caso é de Presidente Tancredo Neves, cidade a cerca de 26 quilômetros de Wenceslau Guimarães. Ele passou a ter sintomas da malária após ir até a localidade de Chico Lopes, que fica em Wenceslau Guimarães. O prefeito disse ainda que o paciente tem estado de saúde estável. "Ele [o paciente] tem uma pessoa com a qual se relaciona, e ela mora lá em Chico Lopes, uma localidade daqui [Wenceslau Guimarães] que está com o surto da malária. Ele foi visitá-la na semana passada e depois passou a ter os sintomas. Ao procurar o médico, ele disse que tinha vindo aqui [em Wenceslau Guimarães] e o médico pediu o exame, que confirmou a malária. Ficamos sabendo do caso no sábado [20]", explicou Liotério.
Carlos Liotério informou que dos 23 casos confirmados em Wenceslau Guimarães, nove foram transferidos para outros hospitais do estado para que cada paciente tenha atendimento especializado oferecido pelas unidades de saúde. "Cinco foram transferidos para a Santa Casa de Misericórdia de Valença, duas crianças foram levadas para o Hospital Manoel Novaes em Itabuna, outra criança está no hospital Irmã Dulce, em Salvador, e uma senhora foi para o Hospital do Cacau, em Ilhéus", detalhou. A malária é uma doença infecciosa causada pelo parasita Plasmodium. É transmitida pela picada do mosquito de gênero Anopheles ou por contato pelo sangue, como o compartilhamento de seringas. Os sintomas incluem mal-estar, calafrios, seguido de suor intenso e prostração. No caso do plasmodium do tipo falciparum, pode ocorrer uma grave anemia, potencialmente fatal. (G1)
Dieta pode fazer o pâncreas se regenerar e ajudar no combate ao diabetes
Dieta é baseada em muita gordura saturada, como frutas oleaginosasDivulgação
Foi descoberta uma dieta que pode ajudar quem sofre com o diabetes. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia do Sul descobriu que é possível restaurar o pâncreas com uma dieta. Quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no corpo - se regenera, os sintomas da doença consequentemente desapareceram. O estudo foi publicado na revista científica Cell.
Os cientistas fizeram experimentos com ratos e os submeteram a uma dieta bastante rigorosa, com ingestão de 800 a 1000 calorias por dia. Os ratos ficaram cinco dias consumindo baixa quantidade de calorias, carboidratos e proteínas, e muita gordura saturada, como frutas oleaginosas, nozes, castanhas, etc.
800 a 1000
é o número de calorias que devem ser ingeridas nesta dieta
Passado esse período, os ratos puderam comer de tudo e apresentaram regeneração de um tipo especial de célula no pâncreas, chamada de célula beta. Elas detectam o açúcar no sangue e liberam insulina, caso o nível de açúcar esteja alto.
O gerente comercial, Alfredo Castanheira, gostou da novidade: “Com certeza faria essa dieta. Seria ótimo parar de tomar muitos remédios para controlar o nível de glicemia”, comenta. Para saber se a dieta pode ajudar também o ser humano, os pesquisadores fizeram o experimento em 70 pessoas e constataram melhora do nível de açúcar no sangue delas.
A nutricionista Julia Nagle acredita que estudos como esses devem ser ampliados: “São necessários mais estudos em humanos para começarmos a afirmar que a alimentação possa ter um efeito de reprogramação nas células do pâncreas”. Para ela, é possível que o efeito desse ciclo de alimentação diferenciada realmente evite que o pâncreas trabalhe em excesso e que, ao longo do tempo, o corpo adapte-se a necessidades menores de insulina, condizentes com a capacidade de produção do órgão.
O doutor Felipe Gaia, especialista com pós-doutorado em endocrinologia, comenta o resultado da pesquisa: “Dietas de baixo carboidrato são muito importantes em pacientes, especialmente com diabetes tipo 2, pois o excesso de carboidrato exige uma demanda maior do funcionamento das células pancreáticas. Essa dieta pode eventualmente proteger o pâncreas, mas isso depende do estado em que o órgão se encontra”.
É importante salientar que, embora se assemelhe, a dieta em questão não é a mesma já recomendada para os diabéticos, como explica a doutora Julia: “A dieta para o diabético não é habitualmente hipocalórica, e sim equilibrada, principalmente com relação ao teor de carboidratos, para auxiliar no controle da glicemia. Em termos calóricos é considerada uma dieta normocalórica em grande parte dos casos”.
A dieta do estudo é pobre em carboidrato, mas só nós cinco dias do ciclo restritivo. É como se houvesse uma readaptação do corpo a menores quantidades e teor de carboidrato nesse período para evitar trabalho excessivo do pâncreas.
As cobaias apresentaram bons resultados, tanto para diabetes tipo 1 quanto para tipo 2. “A medicina avança a cada dia mais e creio que estaremos próximos da cura de várias doenças, graças a pesquisas como essa”, completa seu Alfredo.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 16 milhões de brasileiros adultos sofrem de diabetes. A Federação Internacional do Diabetes alerta que mais de 400 milhões de adultos viviam com diabetes em 2015. A previsão é de que esse número chegue a 642 milhões em 2040, o que seria equivalente a um adulto diabético para cada dez adultos no planeta.
Visando controlar e reduzir o consumo de açúcar, a França proibiu o refil de refrigerante em restaurantes e fast foods. A OMS recomenda tarifar as bebidas açucaradas, para desestimular o consumo que está relacionado ao diabetes e à obesidade.
Exercícios físicos
A Associação Americana de Diabetes recomenda 30 minutos de atividade aeróbica diariamente, e atividades de resistência (empurrar, puxar, levantar) duas ou três vezes por semana para ajudar a baixar a glicose no sangue. De acordo com especialistas, fazer exercícios físicos é indispensável para pessoas com defasagem de insulina e alto teor glicêmico.
“Todo e qualquer esporte em que haja demanda muscular pode contribuir com a melhora do controle glicêmico. Com a atividade física, o metabolismo fica mais acelerado, de modo a consumir um pouco mais de açúcar e, com isso, os níveis de açúcar no sangue tendem a baixar”, conclui Felipe Gaia.
Para o personal trainer Walter Dias, a musculação é um grande aliado do diabético: "Tenho um aluno que diminuiu o remédio de diabetes, porque o corpo já não precisava mais da quantidade que ele começou a tomar antes de fazer exercício”.
Em 2011, uma pesquisa realizada pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) comprovou que praticar exercícios físicos regularmente pode baixar o nível de glicose no sangue de pacientes com diabetes tipo 2.
Aplicativo
O Glic é o primeiro aplicativo para diabetes e controle de glicemia do Brasil. Foi desenvolvido para auxiliar a rotina de cuidados com o diabético por meio de diversas funcionalidades, como consulta e registro de carboidratos, cálculo de dose de insulina, lembretes de medicamentos e registro de glicemia. Além de participar do dia a dia de quem tem diabetes, ele se conecta com a equipe médica em tempo real, permitindo decisões mais esclarecidas para o tratamento. O aplicativo está disponível para Android e iOS.
Entenda os tipos de diabetes
Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o tipo 1 de diabetes. Aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado, também, em adultos. O tratamento é feito com insulina, controle da alimentação, medicamentos e atividades físicas.
Já o tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar o quadro. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, dependendo da gravidade, pode-se controlar a doença com atividade física e planejamento alimentar, mas, em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. No Brasil cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o tipo 2.
Assinar:
Postagens (Atom)