quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Anvisa registra novos autotestes para HIV, realizados a partir da saliva



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou dois novos autotestes para HIV, produzidos por empresas brasileiras. Os produtos são os primeiros no país que utilizam exclusivamente fluido oral, obtido na cavidade bucal perto da gengiva, para detectar o vírus. Eles poderão ser vendidos em farmácias para realização em casa. O HIV Detect Oral é produzido pela Eco Diagnostica Ltda. (MG), enquanto o Saliteste é da empresa Ebram Produtos Laboratoriais Ltda. (SP). De acordo com a Anvisa, os testes só conseguem detectar o HIV depois de um certo tempo após a pessoa ter sido infectada, que pode variar de 30 dias a três meses. Em maio deste ano, a agência já havia autorizado o primeiro teste de farmácia para HIV, que utiliza uma gota de sangue e tem uma janela imunológica menor.

Ministro mantém leitos manicomiais em nova política de saúde mental

Em meio a polêmica sobre a suspensão do fechamento de leitos em hospitais psiquiátricos, o Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (21) as novas políticas aprovadas para a saúde mental. Segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), serão publicadas portarias ainda em 2017 para a liberação de recursos para as novas medidas. A mais polêmica delas é a suspensão do fechamento de leitos manicomiais, que voltam a ser reconhecidos como parte da rede de atendimento, e o aumento no valor pago em diárias de internação nestes locais. A política anterior previa o fechamento gradual desses leitos, com base no que estabelece a lei da reforma psiquiátrica, de 2001. O ministério voltou a negar, porém, que haja o objetivo de ampliar o número desse tipo de atendimento e que a pasta quer evitar a manutenção de "pacientes moradores" em instituições. "O ministério tem o propósito e a meta de retirar pessoas que vivem em hospitais", afirmou Quirino Cordeiro Jr., coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas.Segundo ele, serão financiadas e criadas "comunidades terapêuticas" para abrigar pacientes que necessitem de internações longas. Até então, esse tipo de estrutura, a maioria vinculadas a entidades religiosas, recebiam financiamento apenas do Ministério da Justiça, sem que fossem reconhecidas como modelo de tratamento em saúde.Ele afirma que serão criados em 2018 cerca de 200 unidades. O custo das mudanças nas políticas foi estimado pelo ministério em R$ 320 milhões, que serão repassados para a Raps (Rede de Atenção Psicossocial), que atende os transtornos mentais no SUS (Sistema Único de Saúde).

DEPENDÊNCIA QUÍMICA: Outra medida anunciada é a criação de Caps (Centro de Atenção Psicossocial) para atendimento 24h e especializado em dependência química, que devem ser posicionados perto de locais de usos de droga ostensivo, como a Cracolândia, no centro de São Paulo. Segundo o ministro, a pasta já está em tratativas com o município para a instauração dos novos Caps. Cordeiro Jr. afirma que a previsão é de que em 2018 sejam instalados os centros na capital paulista e em outras quatro cidades do país. O investimento inicial anunciado para a implementação dessas cinco unidades será de R$ 18 milhões. Com informações da Folhapress.

Anvisa proíbe fabricação e venda de dois tipos de chás por irregularidades


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, comercialização e distribuição de dois tipos de chás que apresentavam irregularidades. De acordo com resolução publicada no Diário Oficial da União, foram interditados todos os lotes do chá de alcachofra e o lote 02917 do chá de camomila da marca Chileno Chás e Ervas, fabricados pela empresa Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda. O chá de alcachofra foi proibido por conter alcachofra (Cynara scolymus L.) na composição, já que o vegetal não é autorizado pela legislação de alimentos para o preparo de chás. Já o produto à base de camomila apresentou presença de insetos vivos e mortos, segundo Laudo de Análise Fiscal Definitivo emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen-SC). A empresa deve recolher todo o estoque existente no mercado. (BN)

domingo, 17 de dezembro de 2017

Conheça as várias causas de dor nas pernas e como preveni-las


Amaioria das dores nas pernas ocorre devido ao uso excessivo ou a lesões menores e o seu desconforto geralmente desaparece em pouco tempo. Mas, em muitos casos, algum problema pode estar impedindo sua melhora. Como suas causas são variadas, a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular elenca as prováveis causas e recomenda que o diagnóstico preciso deve ser realizado por médico especialista em consultório, pois há ainda mais causas que são somente diagnosticadas com exames específicos.

- Cãibras - Uma das principais causas da dor nas pernas é a cãibra muscular ou o espasmo que geralmente desencadeia dor súbita e aguda à medida que os músculos das pernas se contraem e podem formar um nódulo visível e duro sob a pele. Pode haver vermelhidão e inchaço na área circundante. “A fadiga e a desidratação muscular podem levar a cãibras nas pernas, bem como certos medicamentos, incluindo diuréticos e estatinas”, comenta Dra. Aline.- Lesões - A dor nas pernas também é frequentemente um sinal de lesão, que pode ser tensão muscular, uma lesão comum que acontece quando as fibras musculares se rompem como resultado do excesso de exercício. Outra lesão comum é a inflamação de um tendão, tendinite. Quando se inflama, pode ser difícil mover a articulação afetada. Também pode ocorrer a bursite do joelho, quando há uma inflamação no joelho. Tendão de Aquiles é um forte cordão fibroso que liga os músculos na parte de do osso do calcanhar, e ele pode se romper completamente ou apenas parcialmente, causando uma dor aguda que afetará a habilidade de caminhar.

- Flebite - Pernas inchadas, doloridas, avermelhadas e aquecidas podem ser sinal de flebite (ou também conhecida como tromboflebite), inflamação na parede das veias, que ficam endurecidas devido à coagulação do sangue. É causada normalmente pelo fluxo do sangue mais lento, um dano local e mudanças na composição do sangue.

- Tendão de Aquiles - Se o seu tendão de Aquiles se rompe, você pode sentir um estalido ou pressão, seguido de uma dor aguda imediata na parte traseira do tornozelo e da perna que provavelmente afetará sua habilidade de caminhar corretamente. “A cirurgia geralmente é a melhor opção para reparar uma ruptura do tendão de Aquiles, mas para muitas pessoas, no entanto, o tratamento não cirúrgico funciona tão bem”, alerta a cirurgiã.

- Dor ciática - Uma das dores mais comuns é ciática, a dor que irradia ao longo do caminho do nervo ciático, que se ramifica da parte inferior das costas através dos quadris e nádegas e para baixo em cada perna. Normalmente, a ciática afeta apenas um lado do corpo e ocorre com mais frequência quando há uma hérnia de disco, esporão ósseo na coluna vertebral ou estreitamento da coluna vertebral (estenose espinhal), o que comprime parte do nervo. Isso causa inflamação, dor e, muitas vezes, algum entorpecimento na perna afetada. Embora a dor associada à ciática possa ser grave, a maioria dos casos resolve com tratamentos não-operatórios em algumas semanas. As pessoas que têm ciática severa que está associada a fraqueza significativa da perna ou alterações no intestino ou na bexiga podem ser candidatas a cirurgia.

- Veias varicosas - As veias alargadas e nodosas, chamadas de varicosas também podem causar muita dor. Para muitas pessoas, pequenas varizes são simplesmente uma preocupação cosmética. Para outras pessoas, as varizes podem causar dor e desconforto. As varizes também podem indicar um maior risco de outros problemas circulatórios. O tratamento pode envolver medidas ou procedimentos médicos para fechar ou remover veias.

- Aterosclerose - Certas condições médicas geralmente levam a dor nas pernas, como a aterosclerose, estreitamento e endurecimento das artérias devido ao acúmulo de gordura e colesterol. “Se os tecidos na perna não recebem oxigênio suficiente, isso pode resultar em dor nas pernas, particularmente nas panturrilhas”, esclarece a médica.

A trombose venosa profunda (TVP) pode causar dor e ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma veia. As TVPs geralmente se formam na perna após longos períodos de repouso na cama, causando dor de inchaço e cãibras.

- Artrite - O que causa muita dor também é a artrite, que pode causar inchaço, dor e vermelhidão, em função da inflamação das articulações. “A gota é uma forma de artrite que pode ocorrer quando muito ácido úrico se acumula no corpo”, comenta Dra. Aline.

- Hérnia de disco - A hérnia de disco pode doer muito pois pode comprimir nervos na coluna vertebral, o que pode desencadear a dor que viaja de sua coluna para os braços e pernas.

Prevenção de dor nas pernas:
- Procure sempre alongar-se antes dos exercícios físicos, para evitar dor nas pernas devido à atividade física. Também é útil comer alimentos ricos em potássio, como banana e frango, para ajudar a prevenir lesões nos músculos das pernas e nos tendões.
- Faça pelo menos 30 minutos de exercícios por dia, cinco dias por semana.
- Mantenha um peso saudável.
- Evite fumar.
- Monitorize seu colesterol, açúcar no sangue e pressão arterial e tome medidas para mantê-los sob controle.
- Consulte sempre seu médico. (Notícias ao Minuto)

Candidíase


A candidíase é uma infecção vaginal causada por um fungo do gênero Candida, mais comumente conhecido como fungo Candida albicans. O fungo causador da doença faz parte da flora vaginal saudável e está presente no organismo das mulheres em pequenas quantidades. Porém, se o organismo está debilitado, seja por estresse, baixa imunidade, entre outros motivos, os fungos se proliferam e podem causar a infecção. Como a região genital feminina é quente e úmida, a proliferação do fungo torna-se mais fácil. É importante lembrar que a candidíase não é uma doença sexualmente transmissível. Ela pode ser bastante desagradável, mas, na maioria dos casos, é comum e simples de ser tratada.

Existem alguns períodos em que você está mais propensa a ter candidíase?:

Se está tomando antibióticos;
Se tiver diabetes;
se estiver menstruada;
Se tomar anticoncepcionais;
Se tiver HIV ou outra doença; que deixe o sistema imunológico debilitado;
Se estiver grávida.

Tratamento: 

O tratamento para candidíase pode ser feito em casa, não dói e, normalmente, é feito com o uso de remédios antifúngicos em comprimidos ou pomada, prescritos pelo médico, dependendo do tipo de infecção por Candida.

Garrafa ecológica que filtra água SUJA chega ao Brasil Saúde

Filtrafit é uma garrafinha reutilizável com filtro embutido. A ideia é simples: basta encher a garrafa com água da torneira, e à medida que a água passa pelo filtro, ele remove o cloro, metais pesados e outras impurezas presentes na água. O filtro é feito de carvão ativado granulado, que "agarra" as impurezas antes delas entrarem em seu organismo. Para garantir a boa qualidade da água, basta trocar o filtro a cada 300 garrafinhas que você encher - mais ou menos 3 meses, caso use ela todos os dias. (Notícias e Fatos)

Alta taxa de açúcar na gravidez aumenta risco de doença cardíaca em bebês, diz estudo Saúde



Segundo uma pesquisa publicada nessa sexta-feira (15) liderada por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA), altos níveis de açúcar no sangue no início da gravidez aumentam o risco de problema cardíaco em bebês. O estudo foi publicado no Jounal of Pediatrics e analisou os efeitos do açúcas na primeira fase da gestação, o período em que o coração da criança está se formando. A relação encontrada independe da mãe ter diabetes, e a cada aumento de 10 miligramas de glicose na fase inicial da gravidez gera um acréscimo de 8% no risco de um problema congênito no órgão. Para chegar aos resultados, a equipe analisou protuários médicos de 19.107 mães que tiveram bebês entre 2009 e 2015. Os registros continham detalhes do atendimento pré-natal, incluindo resultados de exame de sangue. a partir da análise feita, foi constatado que 811 bebês foram diagnosticados com doença cardíaca congênita. Também foram selecionadas as mães que tiveram as taxas de glicose testadas no início da gravidez e excluídas aquelas com diabetes já diagnosticada. De acordo com o site G1, o próximo passo da pesquisa será seguier um grupo de mulheres na gestação para ver se os resultados se confirmam. Se forem confirmados, a pesquisa pode servir de base para protocolos que exortem médicos a pedirem o exame obrigatoriamente nos primeiros meses de gestação.

Saiba quais doenças são mais comuns durante o Verão




Pleno Verão, sol a pino, e a estudante Luciane Fortaleza Souto, 17 anos, curtia uma das praias de Ilhéus, no Sul do estado, quando sentiu uma coceira incomum no pé direito. Era o famoso bicho-de-porco, ou bicho-de-pé, uma das doenças que mais afetam a pele nessa época, e que viraram motivo de preocupação para a moça no meio da diversão, há dois anos, mas o bicho-de-pé não é a única doencça típica dessa época do ano. 

Conheça outras doenças do Verão e veja como lidar com elas:

Acne solar


O que é: Erupção que atinge principalmente o tronco e a raiz dos membros superiores e que surge dias após a exposição intensa da pele ao sol
Como prevenir: Utilizando filtros solares, de preferência com base não oleosa (oil free), aplicados antes e durante A exposição ao sol
Como tratar: Através de medicação indicada por dermatologista. São comuns esfoliantes e antibióticos em loção ou gel, quando há inflamação

Bicho-de-pé

O que é: Também conhecido como bicho-de-porco, é um pequeno parasita que entra na pele, quase sempre nos pés
Como prevenir: Não andar descalço em solos com areia ou lama, e não pisar em locais com lixo e pouco saneamento
Como tratar: Retirada do parasita com agulha cortante ou bisturi, num posto de saúde, onde os materiais são esterelizados. Médicos podem indicar remédios/pomadas, principalmente se o parasita se espalhar pelo corpo

Bicho geográfico

O que é: Causada pela entrada de parasitas através de feridas ou cortes na pele, com sintomas como coceira e vermelhidão.
Como prevenir: Não andar descalço em locais que tenham cães e gatos, e recolher as fezes deles para que elas não contaminem o solo.
Como tratar: Com orientação de um dermatologista, são indicados pomadas ou comprimidos.

Fitofotomelanose

O que é: Manchas na pele causadas por manifestação alérgica causada pela exposição da pele ao sol ou contato com plantas ou mesmo suco de algumas frutas ‘ácidas’ como limão, laranja ou tangerina.
Como prevenir: Usar filtro solar; evitar colocar perfume para ir à praia ou mexer com frutas cítricas, fazer ou beber limonadas, sucos, caipirinhas e se expor ao sol em seguida. 
Como tratar: Desaparecimento de manchas ocorre de forma espontânea e gradativa, mas despigmentantes podem ser utilizados para acelerar o processo. Reações mais intensas podem exigir uso de remédios indicados por dermatologista.

Foliculite

O que é: Infecção de um ou mais bulbos em que o cabelo cresce (folículos); pêlo encravado.
Como prevenir: Evite raspar a área afetada, pois a depilação pode irritar a pele.
Como tratar: Os casos leves costumam se resolver por conta própria, mas nos mais graves podem ser indicados antibióticos ou outros medicamentos por médico. (Correio)

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

unicef adverte que pelo menos 17 milhões de bebês respiram ar muito poluído


Pelo menos 17 milhões de bebês vivem em zonas onde a poluição do ar é seis vezes maior do que os limites considerados saudáveis. O alerta foi feito nesta quarta-feira (6) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). De acordo com a entidade, esses níveis podem danificar os pulmões e colocar em risco o desenvolvimento cerebral dessas crianças. "As substâncias contaminantes não só danificam os pulmões em desenvolvimento dos bebês, como também podem causar lesões permanentes em seus cérebros e, portanto, prejudicar seu futuro", alertou o diretor-executivo da organização, Anthony Lake. Segundo o relatório Perigo no Ar, mais de 75% dos menores de um ano que respiram níveis de poluição seis vezes acima do estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12,2 milhões, vivem no sul da Ásia.

O Unicef explicou, segundo a Agência Brasil, que muitas destas crianças já vivem em condições desfavoráveis e, especialmente aquelas que residem em favelas, estão expostas a riscos ambientais pela falta de água potável e condições sanitárias que lhes deixam vulneráveis a doenças infecciosas. No extremo Oriente e na região do Pacífico vivem cerca de 4,3 milhões de bebês nestas condições. O relatório aponta que as partículas ultrafinas de poluição podem penetrar na corrente sanguínea e danificar a barreira entre o sangue e o cérebro causando neuroinflamação, algo especialmente perigoso no caso dos bebês, que possuem cérebros mais vulneráveis. Algumas partículas podem danificar áreas fundamentais para a comunicação entre neurônios, enquanto outras contam com uma carga magnética que pode levar a doenças neurodegenerativas. Por isso, o Unicef pediu mais investimento em energias renováveis, melhoria no acesso ao transporte público, além de orientar os adultos a viajar com crianças preferencialmente em horas do dia menos poluídas e a fortalecer a saúde dos bebês em geral para que tenham mais resistência à poluição. (BN)

Mais que o leite: alimentos que ajudam na saúde óssea das crianças

Mais que o leite: alimentos que ajudam na saúde óssea das crianças
É a partir da infância que os cuidados com a saúde óssea devem ser prioritários. Desde pequeno que é preciso se prevenir contra o aparecimento de umas das doenças mais comuns e mais impactantes da velhice: a osteoporose. Segundo o Instituto de Saúde Nacional dos Estados Unidos, diz o The Washington Post, a osteoporose é "uma doença pediátrica com consequências geriátricas", devendo os pais cuidar da saúde dos ossos dos filhos o mais cedo possível. Uma vez que os ossos são compostos pelos minerais cálcio, magnésio, zinco, cobre, manganês e potássio e ainda de vitamina D e K, torna-se fundamental dar ao organismo dos mais novos alimentos que sejam ricos neste cocktail de nutrientes. Apesar de o leite de vaca ser a fonte de cálcio mais comum na infância, existem outras opções tão saudáveis e eficazes, como os vegetais de folha verde (espinafre, couve kale, brócolis, alcachofra, etc.), as frutas secas e sementes - que fornecem cálcio e zinco, sendo que o primeiro precisa do segundo para atuar corretamente -, as leguminosas (feijão, grão-de-bico, ervilha, lentilhas, etc) e o caldo de osso feito em casa (sem corantes, conservantes ou químicos alimentares) são outras opções, diz a publicação.
Por serem detentores de vitamina D e possuírem um poder anti-inflamatório, também os peixes gordos (sardinha e salmão, por exemplo) devem ser incluídos na alimentação dos mais novos, uma vez que os processos inflamatórios aniquilam os efeitos do cálcio e, por consequência, enfraquecem a saúde dos ossos. Apesar de a alimentação ser o fator-chave para uma boa saúde óssea, a atividade física é também importante para um crescimento saudável. (Noticias ao Minuto)

Pec da dignidade dos ACS E ACE



Presidente da Conacs decretou na terça-feira dia 5 de dezembro como dia D para aprovação da PEC 22 e o PL 6437 para aqueles que não poderão estar presente em Brasília nos dias 5, 6 e 7 a mesma solicita que se mantenha na terça feira paralisados em suas bases, em Una os agentes comunitário de saúde se mobilizou para apoiar os colegas que foram para Brasílias. CONACS e lideranças dos Agentes de Saúde em Articulação em todo território brasileiro
















PEC 22/2011 Inteiro teor 


Proposta de Emenda à Constituição


Ementa
Acrescenta parágrafos ao art. 198 da Constituição Federal, dispondo sobre a responsabilidade financeira da União, co-responsável pelo SUS, na política remuneratória e na valorização dos profissionais que exercem atividades de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias.

DataAção16/08/2017 Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 22-A, de 2011, do Sr. Valtenir Pereira e outros, que "acrescenta parágrafos ao art. 198 da Constituição Federal, dispondo sobre a responsabilidade financeira da União, co-responsável pelo SUS, na política remuneratória e na valorização dos profissionais que exercem atividades de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias" (PEC02211)





PL 6437/2016 Inteiro teor 
Projeto de Lei



Situação: Pronta para Pauta no PLENÁRIO (PLEN)
Identificação da Proposição


Autor


Apresentação
08/11/2016

Ementa
Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre as atribuições das profissões do agente comunitário de saúde e do agente de combate às endemias, ampliar o grau de formação profissional, e estabelecer as condições e tecnologias necessárias para a implantação dos cursos de aprimoramento dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias.
Indexação 

Alteração, lei federal, ampliação, atribuição, atividade, profissão, Agente Comunitário de Saúde, Agente de Combate às Endemias, requisito, atividade profissional.






segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Moscas ajudam a transmitir bactérias que causam gastrite e úlcera, diz estudo


Um estudo revela que as moscas podem carregar centenas e diferentes espécies de bactérias prejudiciais aos seres humanos. A pesquisa foi publicada na revista no “Scientific Reports” nesta sexta-feira (24). Pesquisadores analisaram 116 moscas de três diferentes continentes – algumas delas foram coletadas no Brasil. Nessas amostras do país, pesquisadores encontraram o patógeno Helicobacter pylori (H pylori), bactéria presente em pacientes de úlcera e gastrite. Até hoje, segundo o estudo, não se considerava que as moscas pudessem ser uma possível rota de transmissão. A transmissão mais comum de pessoa para pessoa é por meio da saliva ou contato direto com vômito ou material fecal. A bactéria também pode ser transmitida por meio de comida e água contaminada. Quem apresenta sintomas associados à úlcera faz testes para a detecção dessa bactéria. O estudo destaca que as moscas estão constantemente expostas à matéria em decomposição porque elas usam fezes e matéria orgânica para nutrir sua prole.

Ainda, moscas de ambientes urbanos apresentam a maior quantidade de bactérias. A maioria dos patógenos é transmitida pelas patas e pelas asas, onde há uma maior diversidade de micro-organismos. Os pesquisadores afirmam que as autoridades de saúde pública não levam em consideração o papel das moscas na transmissão de doenças. O estudo teve a participação de Ana Carolina Jungueira, professora de genética e genoma na Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-doutora pelo Centro de Ciência Ambiental e Engenharia de Singapura. (BN)

Veja como proteger as crianças do sol de maneira correta



A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) acaba de lançar um guia de Fotoproteção para crianças e adolescentes. O documento faz o alerta de que a população não aplica corretamente os protetores solares. No Brasil, os raios ultravioletas têm níveis bem elevads de radiação e mesmo nos centros urbanos, onde há mais sombras por conta das construções, é preciso proteger seu filho da maneira certa. 

- Antes dos seis meses, o bebê não deve ser exposto diretamente ao sol. A partir dessa idade, a exposição recomendada é apenas antes das 10h e depois das 16h. 

- Uma boa aposta são as roupas, bonés e óculos com proteção UV. Na falta delas, peças normais também protegem. Se forem feitas de nylon, seda e poliéster elas terão um maior fator de proteção solar, se comparadas as roupas de algodão, viscose, rayon e linho. Vale ressaltar que as roupas molhadas perdem metade do FPS.

- Vidros de carros com películas podem proteger até 99% dos raios UV

- É preciso dar o exemplo em casa. Se você utilizar protetor solar todos os dias, o pequeno também aprenderá a usar.

Como aplicar do jeito certo
- Mesmo em áreas urbanas e dias nublados, é necessário aplicar o protetor solar 20 antes de se expor ao sol. 

- O FPS acima de 30 não faz muita diferença no aumento do percentual de filtração da radiação se a criança só vai ficar no sol durante algumas horas. Entretanto, segundo o site da revista Crescer, o acúmilo de danos à pele pode ser prejudicial, então a utilização de protetores com maior FPS pode ser benéfica.

- Na escola, é recomendado que as crianças adotem unidormes com tecidos adequados, que protejam a pele de forma eficaz. Também é preciso ficar atento aos horários aos quais as crianças fazem atividades ao ar livre. (Noticias ao Minut

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Mais de 800 brasileiros morrem por dia em hospitais por falhas



O Brasil registra 829 mortes diárias em decorrência de condições adquiridas nos hospitais, apontou o primeiro Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O número equivale a três mortos a cada cinco minutos no país. Produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a partir de um termo de cooperação entre as duas instituições, o levantamento mostra que eventos adversos matam mais do que a soma de acidentes de trânsito, homicídios, latrocínio e câncer. Apenas as doenças cardiovasculares, consideradas a principal causa de falecimento no mundo, matam mais pessoa no país: 950 brasileiros por dia, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia. O falecimento de 302.610 brasileiros em hospitais públicos ou privados como consequência de um evento adverso, apenas em 2016, é resultado, por exemplo, de erros de dosagem ou aplicação de medicamentos, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar, entre inúmeros outros casos. Não significa, necessariamente, que houve um erro, negligência ou baixa qualidade, mas trata-se de incidente que poderia ter sido evitado, na maior parte das vezes. Além do óbito, os eventos adversos também podem gerar sequelas com comprometimento do exercício das atividades da vida do paciente e sofrimento psíquico, além de elevar o custo assistencial. De acordo com o Anuário, dos 19,1 milhões de brasileiros internados em hospitais ao longo de 2016, 1,4 milhão foram vítimas de ao menos um evento adverso. "Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. O que acontece no Brasil está inserido em um contexto global de falhas da assistência à saúde nos diversos processos hospitalares. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", analisou Renato Couto, professor da UFMG e um dos responsáveis pelo Anuário. No mundo, de acordo com o documento, ocorrem anualmente 421 milhões de internações hospitalares e 42,7 milhões de eventos adversos, um problema de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

pesquisa aponta que beber três xícaras de café por dia pode ser melhor que ficar sem a bebida


Um estudo publicado no “British Medical Journal”, revista acadêmica do Reino Unido, aponta que beber uma quantidade moderada de café todos os dias pode ser melhor que ficar sem ingerir a bebida. O consumo de três ou quatro xícaras diariamente está associado a uma menor probabilidade de desenvolver problemas cardiovasculares. Se comparados aos que não bebem café, o risco de desenvolver doença cardíaca para os que consomem regularmente a bebida é 19% menor. Também há uma associação positiva entre o consumo de café e um menor risco de desenvolver alguns tipos de câncer e doenças do fígado. De acordo com a Folha de S. Paulo, o estudo faz uma análise estatística de 218 pesquisas anteriores, que apresentaram mais de 70 resultados diferentes, e foi conduzido na faculdade de medicina de Southampton, no Reio Unido.

Os pesquisadores admitem, no entanto, que, com base nas pesquisas feitas até o momento, é difícil dizer exatamente como o café impacta positivamente na saúde. O máximo que conseguiram foi apontar associações positivas entre quem bebe café e a incidência de determinadas doenças, se comparado aos que não consomem a bebida ou consomem em menor quantidade. (BN)

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Tratamento para câncer de próstata ganha genérico inédito



A Anvisa publicou no (20) o registro do medicamento genérico acetato de abiraterona, que é utilizado no tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração, em combinação com os medicamentos prednisona ou prednisolona. De acordo com a Lei dos Genéricos, a aprovação do medicamento deve reduzir os custos do tratamento, pois os medicamentos genéricos devem entrar no mercado com valor pelo menos 35% menor que o do produto de referência. Até o momento não havia genéricos do medicamento acetato de abiraterona, que está no mercado com o nome comercial Zytiga, registrado pela empresa Janssen-Cilag Farmacêutica. O medicamento genérico foi registrado pela empresa Dr. Reddys Farmacêutica. O acetato de abiraterona inibe seletivamente uma enzima necessária para produção de androgênios (hormônios sexuais) pelos testículos, glândulas suprarrenais e tumores da próstata, além de diminuir consideravelmente os níveis desses hormônios, os quais levam à progressão da doença. (Agência Brasil)

Cortina transparente permite que mães assistam bebê nascer de cesariana



A cesariana é uma cirurgia que foi desenvolvida pela ciência com o objetivo de salvar vidas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em cerca de 15% das gestações será necessário recorrer à cesariana como melhor alternativa para mãe e bebê. Durante o procedimento, a maior parte das mulheres não faz ideia do que está acontecendo, pois um pano é colocando em frente à cabeça da gestante, impedindo que ela veja o que está acontecendo no momento da cesariana. Para que as mães possam ver o momento do nascimento do bebê, alguns hospitais dos Estados Unidos passaram a oferecer uma cortina transparente no lugar da tradicional. Não é possível enxergar a região do corte, apenas a saída do bebê, segundo a revista Crescer.A médica obstetra Melania Amorim, especialista em gestações de risco, explica os casos em que a cesariana é sempre necessária como via de parto (e os casos que não passam de mito): quando ocorrem prolapso de cordão com dilatação não completa (ou seja, quando o cordão umbilical sai primeiro do que a cabeça do bebê e o útero não dilatou completamente, diminuindo o aporte de oxigênio ao bebê), descolamento prematuro de placenta com feto vivo e quando a mãe não está na fase final do trabalho de parto; placenta prévia total ou parcial, que impede a passagem do bebê, quando o bebê está transverso durante o trabalho de parto, ruptura de vasa praevia (quando há vasos fetais cruzando ou atravessando em proximidade com o orifício interno do cérvice uterino), e herpes genital com lesão ativa no momento do trabalho de parto.

Novas diretrizes da pressão arterial eleva o número de hipertensos


Na semana passada, a Associação Americana do Coração, nos Estados Unidos, redefiniu as diretrizes usadas para a medição da pressão arterial. Com isso, quem tinha pressão máxima entre 130 a 139 e mínima entre 80 e 89 não era considerado hipertenso, mas sim pré-hipertenso. Agora, esses números baixaram para 120 a 129 e a partir de 80 para a mínima, considerando hipertensas as pessoas que têm pressão acima de 130 por 80. Com essa nova regra, quase metade da população americana (46%) passa a ser considerada hipertensa. Anteriormente, um em cada três americanos, cerca de 32%, tinha a condição, que é a segunda principal causa da doença cardíaca e do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Segundo o cirurgião cardíaco de São Paulo, Marcelo Sobral, esse novo diagnóstico nem sempre significa que o paciente precisa tomar medicação."Essa mudança é uma forma de controle para que a pessoa tome medidas para regularizar a pressão arterial, principalmente mudando os hábitos de vida. Se a pessoa chegar a 130 por 80, por exemplo, ela dobra o risco de complicações cardiovasculares em comparação com aqueles que têm um nível normal", ressalta o especialista. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, até outubro desde ano, 17 milhões de brasileiros já sofriam com o problema. Por isso, vale ressaltar que a redefinição das diretrizes de medição da pressão ainda não deve causar impactos no Brasil, mas serve de alerta. “A hipertensão é uma das principais causas de morte no Brasil, sendo responsável por cerca de 300 mil óbitos por ano. Portanto, as diretrizes podem chegar ao país por conta dos números alarmantes dessa doença, além de incentivar o combate e o tratamento”, finaliza o especialista. (Notícias ao Minuto)

ministério da Saúde anuncia novos medicamentos na rede pública para tratar mal de Parkinson Saúde



O Ministério da Saúde aprovou um novo protocolo clínico que inclui mais dois tipos de medicamentos para o tratamento do mal de Parkinson na rede pública do país: Rasagilina (1 mg) e Clozapina (25 mg e 100 mg). Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas sofrem com a doença no país, e a inclusão desses fármacos visa a melhorar a qualidade de vida desses pacientes, minimizando os transtornos causados pela doença. A previsão é de que a Rasagilina possa ser colocada à disposição da população até o final de fevereiro do próximo ano. Em relação à Clozapina, esse remédio já vinha sendo adotado no Sistema Único de Saúde (SUS) em casos de transtorno bipolar e esquizofrenia, e será distribuído também para o controle de sintomas psicóticos das pessoas com Parkinson. De acordo com informações da Agência Brasil, o gasto estimado com os dois fármacos é de R$ 17,91 milhões, e a indicação terapêutica foi aprovada na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, a pedido da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde. (BN)

Consumo de maconha beneficia pacientes com insuficiência cardíaca


Uma pesquisa desenvolvida nos Estados Unidos mostrou que o hábito de fumar maconha traz benefícios para pessoas com insuficiência cardíaca. De acordo com os cientistas, a maconha tem capacidade de reduzir os riscos de fibrilação e até morte nesses casos. "Fiquei muito surpreso que houve realmente uma redução associada", afirmou o líder do estudo, Oluwole Adegbala, médico residente no Englewood Hospital and Medical Center, em Nova Jersey. Segundo o jornal O Globo, os pesquisadores analisaram informações de mais de 6 milhões de pacientes hospitalizados nos EUA com insuficiência cardíaca entre 2007 e 2014. Do total, cerca de 1,2 mil usaram maconha e eram dependentes. Outros 23 mil usaram e não eram dependentes. Os resultados mostraram que os não-dependentes tinham 18% menos risco de fibrilação, enquanto o número entre os dependentes foi de 31%, em comparação aos pacientes que não usavam a droga. Os não dependentes eram 46% menos propícios, e os dependentes 58% a morrer em hospital, em comparação aos que não usavam. Apesar da descoberta, os pesquisadores ressaltaram que não recomendam o uso da droga para tais fins. (BN)

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Dois exercícios que te deixam em forma por mais tempo




Quando se tem um plano alimentar equilibrado e variado, se respeita uma rotina de sono e se faz exercício físico diariamente, não há como não estar em forma e cheio de saúde. A combinação deste três fatores é fundamental para se conseguir ser saudável e ter uma maior qualidade de vida, mas, no que diz respeito aos resultados físicos no corpo, é preciso acrescentar dois exercícios extra. De acordo com o médico Michael Joyner, os burpees (flexão seguida de salto) e pular corda são os dois exercícios mais eficazes na hora de conseguir um corpo saudável e tonificado por mais tempo. Ao Business Insider, o especialista diz que estes dois movimentos conseguem combater a perda muscular comum após os 25 anos, ajudando o corpo a manter-se jovem, forte e com elasticidade suficiente para todas as atividades do dia a dia. O ideal é ir aumentando a intensidade e frequência entre cada set.

Apesar de serem dois exercícios altamente eficazes e de conseguirem trabalhar o corpo de uma só vez - sendo ainda capazes de melhorar a resistência respiratória -, o especialista alerta para o fato de os burpees e a corda não conseguirem fazer milagres sozinhos, sendo importante incluir algum treino de forma a estes movimentos. (Noticias ao Minuto)

Doença silenciosa ligada ao fumo afeta 7 milhões de pessoas no Brasil




Se você é fumante habitual, tem 90% de chance de sofrer da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (Dpoc), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E é provável que você nem saiba disso. A Dpoc é caracterizada por uma redução persistente do fluxo de ar. Piora com o tempo e pode se agravar a ponto de levar à morte. Ela se desenvolve de quadros persistentes de bronquite ou enfisema pulmonar. Na bronquite, há produção de muco e inflamação nas vias aéreas. No enfisema há destruição dos alvéolos, estruturas responsáveis pelo fluxo de ar nos pulmões. Sua principal causa é a exposição à fumaça do cigarro, seja o fumante ativo ou passivo. A exposição a outros tipos de fumaça também pode causar a doença - quem trabalha com fornos de lenha em pizzarias ou carvoarias também corre risco.E, geralmente, se manifesta de forma silenciosa: 80% das pessoas afetadas nem sequer sabem disso, segundo a Fundepoc, uma instituição argentina especializada na doença. Também não há cura para a Dpoc e cerca de 3 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência do mal, segundo a OMS, que afeta 384 milhões de pessoas em todo o mundo. Do total de vítimas, 13,6% são adultos com mais de 35 anos da América Latina, de acordo com os dados da Fundepoc. No Brasil, a estima-se que 7 milhões de pessoas tenham Dpoc - mas somente 12% dos pacientes são diagnosticados. 

Sintomas

Um dos grandes problemas da Dpoc é justamente que nem sempre ela é diagnosticada. E os fumantes geralmente não se queixam ou vão ao médico por estarem tossindo ou apresentarem dificuldades respiratórias, adverte a OMS. A doença evolui de forma lenta e normalmente só se torna visível a partir dos 40 ou 50 anos, assegura a mesma organização. Os sintomas mais frequentes são a dispneia (dificuldade para respirar), tosse crônica e produção de fleumas (expectoração com muco). A doença piora com o tempo, e atividades cotidianas como subir escadas ou carregar uma mala podem ser extremamente difíceis. A dificuldade para respirar, em princípio relacionada ao esforço, acaba aparecendo também quando se está em repouso. E às vezes ela é tão forte que pode chegar a incapacitar a pessoa por completo. Nesse caso, deve-se procurar o médico com urgência. 

Riscos

As pessoas expostas à fumaça do cigarro têm maior probabilidade de sofrer da doença quando estiverem na faixa de 35 ou 40 anos. Mas não são as únicas em risco. Há anos a Dpoc atingia mais os homens, uma vez que eles fumavam mais do que as mulheres. Agora, porém, o índice de tabagismo nos países de alta renda é semelhante entre os dois sexos. Adicionalmente, nos países de baixa renda as mulheres são as que estão mais expostas ao ar interior contaminado. Segundo a OMS, mais de 90% das mortes causadas pela doença ocorrem em países de renda média baixa porque as estratégias de prevenção não são eficazes e os tratamentos não estão disponíveis ou não são acessíveis para todos os doentes. 

Incurável, mas evitável

A Dpoc não tem cura, mas pode ser evitada. Deixar de fumar ou reduzir a exposição à poluição, seja interior, exterior ou do tipo química, são exemplos de como se precaver. A Dpoc também pode ser detectada por um "teste de sopro" chamado espirometria. Nesse teste, é usado um aparelho no qual a pessoa assopra para que seja avaliada a quantidade de ar que ela é capaz de colocar para dentro e para fora dos pulmões - e a velocidade com que faz isso. Se o teste indicar alteração nessa capacidade respiratória, novos exames podem ser pedidos pelo médico para confirmar o diagnóstico dessa ou de outras doenças respiratórias. Para aliviar os sintomas, existe tratamento com medicamentos e fisioterapia. Aumentar nossa capacidade de fazer exercícios e levar uma vida mais saudável também podem reduzir o risco de morte. (BBC)

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Casos de sífilis em adultos aumentam 27,9% em um ano



Os casos de sífilis adquirida (em adultos) tiveram aumento de 27,9% de 2015 para 2016 no Brasil. Os dados são do boletim epidemiológico de 2017, divulgado hoje (31) pelo Ministério da Saúde. Entre as gestantes, o crescimento dos casos foi de 14,7%. As infecções por sífilis congênita (transmitida da mãe para o bebê) subiram 4,7%. Segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros, as causas para o aumento da doença são o desabastecimento de penicilina (medicamento mais eficaz contra a doença) e o aumento dos diagnósticos, com a distribuição de testes rápidos na rede de saúde. “A tendência é de, com o aumento da testagem, aumentar os casos identificados e permitir ao sistema de saúde tratar essas pessoas e diminuir a transmissão de mãe para filho”, afirmou.Em 2016, o Ministério da Saúde identificou uma epidemia de sífilis no país. “Hoje temos uma situação controlada porque temos à disposição medicamentos. Os números não são o que gostaríamos, mas estamos em condições de reduzir esses índices e resolver os casos da doença”, avaliou Barros. Apesar de essencial para o controle da transmissão vertical da sífilis, a penicilina benzatina apresenta, desde 2014, um quadro de desabastecimento em diversos países devido à falta de matéria-prima para a produção. Segundo o Ministério da Saúde, apesar de a responsabilidade pela compra do medicamento ser de estados e municípios, em 2016, o governo brasileiro concentrou a aquisição em caráter emergencial para o tratamento de grávidas e seus parceiros. Barros explicou que o ministério também aumentou o valor máximo de compra do medicamento, que antes era inferior ao custo de produção. Com isso, o problema do abastecimento foi resolvido, inclusive com produção nacional.

Sífilis congênita

Todos os tipos de sífilis são de notificação obrigatória no país há pelo menos cinco anos. Entre 2010 e 2016, a taxa de incidência de sífilis congênita e a taxa de detecção de sífilis em gestantes aumentaram cerca de três vezes, passando, respectivamente, de 2,4 para 6,8 por mil nascidos vivos e de 3,5 para 12,4 casos por cada mil nascidos vivos. A sífilis adquirida, que teve sua notificação compulsória implantada em 2010, teve sua taxa de detecção aumentada de 2 para 42,5 casos por 100 mil habitantes. Para a diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, Adele Benzaken, o aumento nos índices significa uma melhora na identificação da doença. “Essa questão de aumento quer dizer que a cobertura da testagem está aumentando, estamos conseguindo chamar os parceiros das gestantes. Se estamos testando as pessoas, estamos tratando as gestantes e evitando a sífilis congênita”, declarou.

O novo boletim aponta que 37% das mulheres grávidas com sífilis conseguiram realizar o diagnóstico precocemente. A identificação ainda no primeiro trimestre da gestação e o tratamento adequado impedem a transmissão da doença da mãe para o bebê. Entretanto, segundo Adele, muitas mulheres iniciam o pré-natal tardiamente, então há um prejuízo nesse diagnóstico. Para alcançar a meta de eliminação da mortalidade por sífilis congênita estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil deve reduzir da taxa atual de 6,8 por mil nascidos vivos para um índice menor ou igual a 0,5 por mil. “Isso é possível em um curto prazo, porque a sífilis é facilmente detectada e facilmente tratada. Tendo o teste rápido e tendo a penicilina, é possível alcançar a eliminação”, disse Adele. Segundo o boletim epidemiológico, apenas os estados de Pernambuco, Tocantins, Ceará, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte apresentam taxas de incidência de sífilis congênita mais elevadas que as taxas de detecção da doença em gestantes, o que remete a possíveis deficiências no diagnóstico precoce e notificação equivocada dos casos de grávidas.

Medidas adotadas

Para conter o avanço da sífilis no país, Ministério da Saúde, estados e municípios vão intensificar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. A estratégia, chamada de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção, vai destinar R$ 200 milhões para as 100 cidades que concentram 60% dos casos da doença. O plano concentra ações em quatro eixos: diagnóstico; vigilância da transmissão; tratamento; e pesquisa e comunicação. Em relação à compra centralizada do medicamento, o Ministério da Saúde destinou R$ 13,5 milhões para a aquisição de 2,5 milhões de ampolas de penicilina benzatina, para o tratamento da sífilis adquirida e em gestantes, além de 450 mil ampolas da penicilina cristalina, para uso em bebês. A quantidade garantirá o abastecimento da rede pública até 2019. Na ampliação e qualificação do diagnóstico, uma das ações do plano é o aumento da testagem, principalmente nas grávidas. Neste ano, até setembro, o Ministério da Saúde enviou mais de 6,3 milhões de testes de sífilis, crescimento de 33,7% em relação a 2016 (4,7 milhões).

Campanha nacional

Para incentivar a testes em grávidas e seus parceiros sexuais, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha que será veiculada na internet, com os slogans “Faça o teste de sífilis, proteja o seu futuro” e “Faça o teste de sífilis, proteja o seu futuro e de seu filho”. O público-alvo são os jovens até 35 anos, casais e gestantes. O objetivo é alertar para a importância do diagnóstico precoce, que possibilita o tratamento adequado e diminuição da mortalidade em bebês. (Agência Brasil)

No Dia Mundial do Diabetes





No Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que cerca de 8% das mulheres - ou 205 milhões - vivem com diabetes em todo o mundo. O tema da campanha deste ano é “Mulheres e Diabetes: nosso direito a um futuro saudável”, que tem como foco promover o acesso a medicamentos e tecnologias essenciais para todas as mulheres com diabetes e com risco da doença, além de levar informações qualificadas para que elas fortaleçam sua capacidade de prevenir o diabetes tipo 2. Para o diretor da Sociedade Brasileira de Diabetes, Márcio Krakauer, o diabetes afeta a mulher em vários aspectos, o principal deles é o gestacional. Além disso, as mulheres passam pela menopausa, que é um momento em que a doença precisa ter um controle diferenciado. Elas também estimulam os homens a cuidar da própria saúde.

Segundo Krakauer, 1 em cada 7 nascimentos no mundo é afetado por diabetes na gestação. “É uma doença muito frequente e que aumenta o risco de aborto e má formação do bebê e morte das mães. Com o tratamento, essas complicações são completamente evitáveis”, disse. O diabetes gestacional é um problema que surge durante a gravidez e que quase sempre se normaliza sozinho depois que o bebê nasce. A mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue, por causa dos hormônios e da incapacidade do corpo de produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê. Krakauer explicou que já é uma prática dos ginecologistas pedir os exames de diabetes a partir das 24ª semana. Mas ressalta que é importante que as próprias mulheres também fiquem atentas para obter um diagnóstico precoce e evitar as complicações. O histórico de diabetes gestacional também é um importante fator de risco para desenvolvimento de tipo 2 da doença. Segundo a OMS, quase metade das mulheres que morrem em países de baixa renda devido à glicemia alta, morrem prematuramente, antes dos 70 anos.

Prevenção e tratamento

No mundo, 422 milhões de adultos têm diabetes, que é responsável por 1,6 milhão de mortes a cada ano. São dois os tipos de diabetes. O tipo 1 é uma doença autoimune, quando pouca insulina é liberada para o corpo e a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse tipo se concentra entre 5% e 10% do total de pessoas com a doença. Já o tipo 2 é quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz, ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de açúcar no sangue. Esse tipo é causado principalmente pela obesidade. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o tipo 2. Segundo Márcio Krakauer, cerca de 70% das pessoas podem prevenir o tipo 2 da doença. “A prevenção é por mudança de estilo de vida, foco na perda de peso, na atividade física e na boa alimentação para que se possa reduzir o risco”, explicou. O especialista alertou ainda que metade das pessoas que têm diabetes não sabe que tem. “É uma doença totalmente silenciosa por muitos, não dá sintoma algum. Então, a pessoa precisa fazer exames para ter certeza se tem risco ou se tem diabetes”, disse, acrescentando que o diagnóstico precoce minimiza as complicações da doença. “Quando a glicose está alta por muitos anos, podem aparecer alguns poucos sintomas, como excesso de sede, aumento do apetite, perda de peso, infecções urinárias. São sintomas mais tardios”.

O diabetes é uma das principais causas de cegueira, insuficiência renal, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e amputação de membros inferiores. Adotar uma dieta saudável, praticar atividade física e não fumar são atitudes que podem prevenir ou retardar a doença do tipo 2. Segundo o diretor da Sociedade Brasileira de Diabetes, o país tem disponível o que há de mais moderno no mundo para o tratamento. “Mas estamos muito aquém nos medicamentos e insumos incorporados pelo SUS [Sistema Único de Saúde], estamos quase 20 anos atrasados”, disse, lamentando a dificuldade para a incorporação de medicamentos na rede pública. “Nos consultórios privados, fazemos uma medicina completamente diferente do que o SUS oferece. A incorporação é muito mais complicada do que a presença da medicação no Brasil”.

Dia mundial

No Brasil, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes prepararam uma série de atividades em alusão à data, como shows e atividades educativas em diversas cidades. A programação completa está disponível no site www.diamundialdodiabetes.org.br. O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela Federação Internacional do Diabetes em conjunto com a OMS, em resposta às preocupações sobre os crescentes números de diagnóstico no mundo. A data tornou-se oficial pelas Nações Unidas a partir de 2006. O dia 14 de novembro foi escolhido por marcar o aniversário de Frederick Banting que, junto com Charles Best, concebeu a ideia que levou à descoberta da insulina em 1921. (AgenciaBrasil)

Manchas escuras: como clarear a pele com protetores solares




As manchas escuras na pele estão se tornando uma verdadeira epidemia no Brasil. A cada ano, aumenta o número de pessoas afetadas por este problema que, embora não represente risco imediato à saúde, não deixa de ser inestético e em alguns casos até pode estar associado a um futuro desenvolvimento das chamadas lesões malignas ou câncer de pele. O fato é que as manchas escuras não escolhem sexo e nem idade ou região do corpo para aparecer – muito embora sejam mais prevalentes nas mulheres após os 35 anos de idade, podendo ainda estarem associadas à gravidez ou ao uso de medicamentos hormonais. Já na casa dos 50 anos praticamente todo brasileiro já é portador de uma ou mais manchas escuras de algum tipo em alguma região do corpo. O tratamento deve iniciar o mais cedo possível e em geral é gradual e progressivo, requerendo sempre a atenção do médico dermatologista associado ao uso de produtos de eficácia comprovada neste tipo de problema. Por isso, a melhor medida é sempre a prevenção através do uso diário de protetores solares mais eficazes.O que muita gente não sabe é que é possível clarear consideravelmente a pele utilizando-se protetores solares de maior eficácia ou que protegem a pele contra as radiações mais relacionadas ao processo de escurecimento. Confira o guia explicativo que irá lhe ajudar a entender como este processo todo acontece.

Como são formadas?

As manchas escuras surgem de maneira lenta e gradualmente, principalmente nas áreas do corpo que são mais expostas à radiação solar, como o rosto, costas, colo, mãos e braços. Sua formação pode começar já na infância pela exposição crônica aos raios solares, sendo que após anos de exposição sem proteção a pele já acumulou danos suficientes para dar início ao processo de produção anormal de melanina, o pigmento que forma as manchas escuras. Sendo assim, é muito importante que o uso de protetores solares comece já na infância e que o produto seja aplicado diariamente em todas as áreas do corpo expostas à luz solar e não apenas no rosto, como geralmente se observa. As áreas do corpo que permanecem cobertas pela roupa não necessitam do protetor solar, pois o tecido já é, geralmente, um ótimo filtro solar.

Quais tipos de radiação solar que mais causam manchas?

Os raios solares são divididos em:

Raios UVB: Este tipo de radiação é capaz de queimar profundamente a pele deixando-a vermelha e inflamada e, embora não seja esta a radiação mais relacionada às manchas, a exposição constante a este tipo de raio solar pode sim danificar as células da pele levando à formação de manchas. Um ponto importante é que todas as vezes que estamos dentro do carro ou dentro de casa com as janelas fechadas estamos também automaticamente protegidos contra os raios UVB, pois eles não conseguem atravessar o vidro.

Raios UVA: A radiação do tipo UVA é considerada uma das mais traiçoeiras que existem, pois embora não queime a pele e não provoque inflamação e vermelhidão, ainda é capaz de lesar profundamente o material genético das células da pele através da geração de radicais livres e assim provocar manchas escuras bastante profundas e de difícil tratamento. É, assim, considerada uma radiação traiçoeira por conseguir atravessar facilmente o vidro das janelas sem que você perceba, pois ela não causa ardência e não deixa a pele vermelha.

Luz azul e luz visível: Este tipo de radiação está presente em toda a parte e é emitida tanto pelo sol como pelas lâmpadas artificiais que iluminam nossas casas durante a noite. Desprezadas até pouco tempo atrás, elas são atualmente consideradas, especialmente a Luz azul, como o tipo de radiação com maior capacidade de causar manchas escuras na pele, podendo ainda atravessar muito facilmente o vidro das janelas e “entrar” em casa e no carro, mesmo quando as janelas estão fechadas. Estudos recentes revelaram que a Luz azul por si só é capaz de provocar manchas escuras na pele que podem durar até 3 meses.

Como prevenir?

A proteção da pele contra as manchas escuras começa com o uso diário do protetor solar correto. Além de possuir duração prolongada (o ideal é sempre utilizar protetores com 12 horas de proteção), é muito importante que se aplique sobre a pele uma quantidade mínima do produto para que ele tenha o efeito protetor desejado. Para cobrir todo o rosto, por exemplo, é ideal que se utilize o equivalente a uma colher de chá do produto, sem esquecer que orelhas, pescoço, mãos, braços e todas as áreas do corpo expostas ao sol também devem estar protegidas ou cobertas com roupa. O melhor fator de proteção para a prevenção das manchas deve ser sempre o FPS 30 ou maior e na hora de comprar você pode se certificar que o produto proteja contra as radiações UVA, UVB, Luz Azul e Luz visível. Lembre-se que você ainda pode optar por um protetor solar com ação antioxidante, com vitamina C ou ainda com agentes clareadores que atuam clareando as manchas ao mesmo tempo em que protegem a pele dos raios solares.

Protetores com base protegem mais?

Depende do produto, da tecnologia e dos testes realizados pelo fabricante. Não podemos dizer que protetores com base protejam sempre mais, embora seja mais comum encontrar no mercado os famosos BB Creams que já fazem proteção contra a Luz azul e Luz visível quando comparado aos filtros sem cor. O ideal é nunca ficar preso ao fato de o produto ser ou não ser uma base, mas sim consultar o site da empresa e verificar os tipos de proteção que aquele produto oferece.

A pele clareia com o uso diário do protetor solar correto?

A resposta é sim. O uso diário do protetor solar correto, ou seja, se você utilizar diariamente o protetor solar com as características acima e ainda caprichar na aplicação, depositando sobre a pele a quantidade correta para uma proteção eficiente, tiver persistência e empenho, você poderá, ao longo dos meses, observar uma importante redução das manchas escuras e em alguns casos até a eliminação delas. Isto acontece, pois uma vez que o sol é bloqueado pelo uso do protetor solar correto, também o estímulo que alimenta a mancha é interrompido e dia após dia sua pele pode ficar mais clara. Neste caso irão clarear primeiramente as manchas mais recentes e também as mais superficiais e em seguida as mais antigas e mais profundas. E embora estas últimas sejam mais difíceis de serem eliminadas é certo que seguindo as orientações acima você poderá perceber algum grau de clareamento até mesmo nas mais resistentes. (Women's Health Brasil)