
O projeto foi criado pelo Ministério das Cidades que, em parceria com o governo baiano, irá fazer a implantação na Bahia. “A ideia é que o Estado entre como parceiro e possa contribuir com a cessão da área pro desenvolvimento do projeto, como todo o acompanhamento do processo, seleção das famílias, projeto social e urbanística, pra que a gente possa incorporar essas novas tecnologias e aplicar em larga escala nos projetos de habitação de interesse social”, explicou a superintendente de Habitação da SEDUR.
Marca histórica - “Nós estamos neste momento do ‘Minha Casa, Minha Vida’ atingindo quase os 3 milhões de contratação nas suas duas etapas, o que é um marco histórico no país pela representatividade que o programa tem hoje no enfrentamento da questão habitacional”, afirma Inês Magalhães, que está na Bahia desde quinta-feira, 24, quando participou do encontro técnico da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação e do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU). Investimento social – A secretária estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Moema Gramacho, falou sobre a integração que o governo estadual tem feito do programa Vida Melhor – estadual – com o programa Minha Casa, Minha Vida. “Nós estamos trabalhando o contexto da sustentabilidade do ponto de vista da geração de emprego e renda, da inclusão produtiva, com o programa Vida Melhor associados a esse programa sustentável, permitindo que as pessoas tenham acesso a um centro comercial, uma cozinha ou um centro industrial”, explicou Moema.
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