segunda-feira, 30 de setembro de 2013

OS HOMENS BRASILEIROS DEVEM PASSAR A EVITAR MAIS O CÂNCER DE PÊNIS


De 27 a 29 do mês de setembro, acontece a Campanha de Câncer de Pênis Zero.
De acordo com a campanha, o câncer de pênis pode ser evitado com atitudes simples e eficaz de higiene pessoal. 
Para evitar que os homens sofram com essa doença que, além de incapacitar fisicamente, pode aniquilar a vida, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) promove essa grande publicidade em parceria com o Instituto Lado a Lado pela Vida.
Para alavancar a aceitação e o alcance da mensagem desenvolvida pela equipe de comunicação, a campanha escolheu o ex-jogador de futebol Zico, para apadrinhar o lançamento da campanha, que se ofereceu como voluntário. 

As ações ocorrerão nas cidades de João Pessoa, na Paraíba, Recife e Garanhuns, em Pernambuco; Fortaleza e Reriutaba, no Ceará, além de Teresina, no Piauí. Na primeira semana de outubro as cidades da Bahia serão incorporadas à campanha.Segundo à Agência Brasil o presidente da SBU, a maior incidência do tumor ocorre nas regiões Norte e Nordeste e está associada não só à baixa condição socioeconômica das populações locais, mas também à falta de higiene e de conhecimento.

De acordo com dados divulgados, as populações menos favorecidas são as que mais têm câncer de pênis. São as mais excluídas da informação e aquelas que são mais difíceis de chegar ao médico também. Em geral, os homens moram longe dos centros médicos adequados. É preciso melhorar o acesso da população ao urologista.
O tumor de pênis é raro, ao contrário do câncer de próstata, que apresenta 60 mil novos casos por ano. Entretanto, a média de 1,6 mil amputações anuais, por câncer de pênis.
Em resumo: O câncer de pênis é evitável. Para isso, basta que o homem tenha uma higiene adequada da área genital. Ou seja use diariamente, água e sabão. Lavando o pênis todo dia, não haverá problema de ter câncer de pênis.

SERVIÇO:
Você também pode saber mais sobre como prevenir deste câncer, consultando informações da campanha na internet e repassando aos seus amigos conectados nas redes sociais.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Isolamento social como ameaça à saúde









A importância das relações sociais para a saúde física e psicológica vem sendo estudada há muitos anos. Abordagens teóricas e empíricas sugerem uma influência do padrão de relações sociais de um indivíduo sobre sua saúde.

Uma pesquisa recentemente publicada na revista científica American Journal of Public Health testou a hipótese desta influência utilizando metodologia científica adequada. Com o objetivo de explorar a relação entre isolamento social e mortalidade, um grupo de pesquisadores americanos analisou dados de mais de 16 mil pessoas. Foi usado um índice de relações sociais para medir o isolamento social. Neste índice são consideradas quatro variáveis:



- se a pessoa é casada;
- contato com outras pessoas;
- participação em atividades religiosas;
- participação em atividades de clubes ou outras organizações.



Os escores variaram de 0 a 4 conforme a presença ou ausência de cada um dos quatro itens. A nota 0 representava o maior isolamento social e a nota 4 o menor isolamento social.

Os resultados demonstraram que pessoas com maior isolamento social apresentam um risco maior de mortalidade por qualquer causa, quando comparados com as pessoas de menor isolamento social. Foi observado também um gradiente no risco, com maior isolamento associado a maior risco de morte.

Além disso, este fator de risco apresentou a mesma intensidade de outros fatores de risco, tradicionalmente avaliados na clínica médica como preditores de morte prematura, dentre eles fumo e hipertensão arterial.

Além de servir como um potente marcador de saúde (comparável a fumo e hipertensão) para avaliações clínicas, por ser um fator de risco modificável, o isolamento social pode sofrer ações de prevenção, com resultados de médio e longo prazo positivos para a saúde, similares a deixar de fumar e controlar a pressão arterial. Fonte:

Fonte
- American Journal of Public Health - Published online September 12, 2013. doi: 10.2105/AJPH.2013.301261

Mingau de aveia, banana e canela



Receita rica em fibras é perfeita para o café da manhã.

Ingredientes

1 colher de sopa de aveia em flocos
1 xícara (chá) de leite desnatado
1 colher (chá) de mel
1 banana média picada
1 colher (chá) de canela em pó




Modo de Preparo:

Coloque a aveia e o leite numa panela e leve ao fogo. Mexa sem parar por 5 minutos ou até o mingau engrossar. Retire do fogo, junte o mel e a banana. Acrescente ao servir a canela em pó.
Informações Nutricionais:

Valor calórico por porção: 187 kcal
Proteína: 10,4 g
Carboidrato: 32,7 g
Lipídeo: 1,6 g

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Meningite


As meninges: dura-máter, pia-máter e aracnoide
A meningite é uma doença que consiste na inflamação das meninges – membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal. Ela pode ser causada, principalmente, por vírus ou bactérias. O quadro das meningites virais é mais leve e seus sintomas se assemelham aos da gripe e resfriados. Entretanto, a bacteriana – causada principalmente pelos meningococos, pneumococos ou hemófilos – é altamente contagiosa e geralmente grave, sendo a doença meningocócica a mais séria. Ela, causada pela Neisseria meningitidis, pode causar inflamação nas meninges e, também, infecção generalizada (meningococcemia). O ser humano é o único hospedeiro natural desta bactéria cujas sequelas podem ser variadas: desde dificuldades no aprendizado até paralisia cerebral, passando por problemas como surdez.
A transmissão se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.
A doença chega a matar em cerca de 10% dos casos e atinge 50% quando a infecção alcança a corrente sanguínea e é este um dos motivos da importância do tratamento médico. Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele (que são inicialmente semelhantes a picadas de mosquitos, mas rapidamente aumentam de número e de tamanho, sendo indício de que há uma grande quantidade de bactérias circulando pelo sangue) são alguns dos seus sintomas.
A doença meningocócica tem início repentino e evolução rápida, pode levar ao óbito em menos de 24 a 48 horas. Para a confirmação diagnóstica das meningites, retira-se um líquido da espinha, denominado líquido cefalorraquidiano, para identificar se há ou não algum patógeno e, se sim, identificá-lo. Em caso de meningite viral, o tratamento é o mesmo feito para as viroses em geral; caso seja meningite bacteriana, o uso de antibióticosespecíficos para a espécie, administrados via endovenosa, será imprescindível.
Geralmente a incidência da doença é maior em países em desenvolvimento, especialmente em áreas com grandes aglomerados populacionais. Tal constatação pode ser justificada pela precariedade dos serviços de saúde e condições de higiene e pela facilidade maior de propagação em locais fechados ou aglomerados. Por este último motivo é que, geralmente, a doença é mais manifestada no inverno – quando tendemos a buscar refúgios em locais mais fechados para fugirmos do frio.
Para a meningite, as vacinas mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de 2 anos. Entretanto, não existe ainda vacina para alguns sorotipos da doença.
Evitar o uso de talheres e copos utilizados por outras pessoas ou mal lavados e ambientes abafados são formas de se diminuir as chances de adquirir a doença. Manter o sistema imunológico fortalecido e seguir corretamente as orientações médicas, caso tenha tido contato com alguém acometido pela doença são, também, medidas importantes.
E lembre-se: nunca use remédios sem prescrição médica.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.


Secretaria de Saúde adquiri novos materiais para melhor atender à população ladarense






A Secretaria de Saúde de Ladário adquiriu esse mês balanças, protetores solares e aparelhos de pressão arterial para todas as equipes de Estratégia de Saúde da Família, pronto de atendimento, unidade mista, agentes comunitários de saúde e ambulâncias.


As balanças e os protetores solares serão entregues para as equipes de saúde da família. As balanças servirão para monitorar a pesagem das famílias cadastradas nas Estratégias da Saúde da Família em cada micro área e também para os cadastrados no Bolsa Família. Já os protetores solares serão entregues aos médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde, para que seja utilizado durante as visitas domiciliares.


Para o agente comunitário de saúde que assumiu a função há cinco meses, Alex Ramalho, a preocupação da Secretaria de Saúde com seus funcionários é muito importante, "mostra que somos valorizados, eles cuidam de nós e nós cuidamos da população", diz ele satisfeito.


Os aparelhos de pressão arterial serão distribuídos para as técnicas de enfermagem e enfermeiras das Estratégias de Saúde da Família, pronto atendimento, unidade mista e ambulâncias. Este aparelho é novidade para a saúde da cidade já que serve especificamente para medir a pressão arterial de crianças e obesos.


Para a gerente de assistência em saúde, Elis Rosangela Ribas Flor, o lema da saúde no município de Ladádio é levado muito à serio por todos os profissionais: " Saúde com compromisso é a nossa receita, é através desse lema que procuramos a cada dia trazer melhorias para a saúde, por isso foram adquiridos novos equipamentos, para que o atendimento seja melhor para toda a população".



Fonte: Assessoria de Imprensa PML em 22 de Setembro de 2013

domingo, 22 de setembro de 2013

DIARREIA






As principais características da diarreia são o aumento do número de evacuações e a perda de consistência das fezes, que se tornam aguadas.

Uma das piores complicações da diarreia é a desidratação. Adultos são mais resistentes, mas bebês, crianças e idosos desidratam-se com facilidade. Boca seca, lábios rachados, letargia, confusão mental e diminuição da urina são sintomas de desidratação que, além de diminuir as reservas de água do corpo humano constituído por cerca de 75% de água, reduzem os níveis de dois importantes minerais: sódio e potássio.

Causas

* Toxinas bacterianas como a do estafilococus;




* Infecções por bactérias como a Salmonella e a Shighella;

* Infecções virais;

* Disfunção da motilidade do tubo digestivo;

* Parasitas intestinais causadores de amebíase e giardíase;

* Efeitos colaterais de algumas drogas, por exemplo, antibióticos, altas doses de vitamina C e alguns medicamentos para o coração e câncer;

* Abuso de laxantes;

* Intolerância a derivados do leite pela incapacidade de digerir lactose (açúcar do leite);

* Intolerância ao sorbitol, adoçante obtido a partir da glicose.

Tipos de diarreia

a) Diarreia comum: caracteriza-se normalmente por provocar apenas fezes soltas e aguadas. Ocorre mais em crianças. Pode estar associada a uma combinação de estresse, remédios e alimentos. Por exemplo, excesso de gorduras, de cafeína, mudança do tipo de água ingerida ou mesmo ansiedade diante de acontecimentos importantes podem provocar esse tipo de diarréia;

b) Diarreia infecciosa – comum em crianças, provoca além dos sintomas da diarréia comum, febre, perda de energia e de apetite. É causada por viroses e bactérias. Se não for convenientemente tratada, pode demorar até uma semana os sintomas desaparecerem;

c) Amebíase – pode ocasionar desde leve dor de estômago e flatulência até febre, prisão de ventre, debilidade física e fezes aguadas com manchas de sangue. É causada por um protozoário que invade o sistema gastrintestinal transportado por água ou comida contaminada. Infecção típica dos trópicos, manifesta-se também nos habitantes de regiões de clima temperado;

d) Giardíase – causada pela giárdia, um protozoário, seus sintomas variam da simples dor estomacal à diarréia persistente ou à presença de fezes pastosas. Outros sintomas também podem aparecer: desconforto abdominal, eructação (arroto), dor de cabeça e fadiga. A giárdia espalha-se no aparelho digestivo através da ingestão de água e alimentos contaminados. Também pode ser transmitida por relações sexuais ou por excrementos;

e) Intolerância à lactose – algumas pessoas não conseguem digerir a lactose, açúcar encontrado no leite e seus derivados, porque não produzem uma enzima chamada lactase. Entre seus sintomas, destacam-se tanto diarreia quanto prisão de ventre, desarranjos estomacais e gases.

Recomendações

* Beba muito líquido, de 2 a 3 litros por dia. Como a água não repõe a perda de sódio e potássio, procure suprir essa necessidade com soro caseiro ou outros líquidos que contenham tais substâncias. Pessoas com pressão alta, diabetes, glaucoma, doenças cardíacas ou com histórico de derrames devem consultar o médico antes de ingerir bebidas que contenha sódio porque correm o risco de elevar a pressão;

* Não deixe de comer. Em geral, pessoas com diarréia associam comida à disfunção gastrintestinal e suspendem toda a alimentação. Tal medida, além de agravar o quadro de desidratação, suspende o fornecimento dos nutrientes necessários para o organismo reagir. Prefira ingerir arroz, caldos de carne magra, bananas, maçãs e torradas. Esses alimentos dão mais consistência às fezes e a banana, especialmente, é rica em potássio;

* Suspenda a ingestão de alimentos com resíduos: saladas, bagaço de frutas e fibras;

* Chás de camomila, erva-doce e hortelã, por exemplo, podem ajudar;

* Evite café, leite, sucos de frutas e álcool que é um desidratante poderoso;

* Evite alimentos muito temperados ou com alto teor de gordura (frituras, alguns cortes de carne, embutidos, etc.) até que as fezes voltem ao normal;

* Não faça uso de adoçantes à base de sorbitol;

* Não se esqueça de lavar bem as mãos várias vezes por dia e, especialmente, antes das refeições ;

* Não deixe de ferver a água de rios, lagos, riachos ou mesmo a de torneiras nos locais em que não seja tratada, se tiver necessidade de bebê-la;

* Não beba refrigerantes ou outra bebida qualquer no próprio vasilhame. Use um copo limpo;

* Faça gelo com água tratada ou fervida;

* Evite consumir leite e derivados, se tiver intolerância à lactose. Lembre-se, porém, de suprir a necessidade de cálcio ingerindo alimentos como salmão, tofu, etc.

Advertência

Diarreia pode ser sintoma inicial de várias doenças sérias: úlcera gastrintestinal, alguns tipos de câncer, AIDS e de patologias que acarretam a má absorção dos nutrientes. Não se descuide e procure assistência médica imediatamente:

* Se os sintomas não passarem em um ou dois dias. Crianças e idosos desidratam muito depressa. É preciso estar alerta;

* Se houver presença de sangue nas fezes que adquirem coloração preta ou avermelhada;

* Se as fezes adquiriram aspecto volumoso e com traços evidentes de gordura indicativos de má absorção;

* Se os episódios de diarréia forem repetidos e, principalmente, se eles se alternarem com crises de prisão de ventre (sintomas sugestivos de tumores intestinais).

SEU FILHO TEM AUTISMO?




5 SINTOMAS QUE PODEM INDICAR PROBLEMAS GRAVES NO CORAÇÃO




FIMOSE





Fimose é a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que envolve a glande) estreita a passagem.

Nos primeiros meses de vida, existe uma aderência natural do prepúcio à glande. Porém, até os três anos, essa aderência desaparece na grande maioria dos meninos.

Causas

As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito. Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável pela incidência de inflamações ou infecções que deixam a abertura do prepúcio mais estreita.

Prevenção

A higiene local é a melhor maneira de prevenir a fimose, evitando assim as postites (infecção ou inflamação do prepúcio).

Exercícios ou massagens para arregaçar o prepúcio devem ser evitados, pois além de causar dor, podem provocar sangramentos e, como consequência, a formação de cicatrizes que reduzem o orifício por onde deveria passar a glande.

Tratamento

Não ocorrendo naturalmente o descolamento do prepúcio na primeira infância, o tratamento da fimose é cirúrgico e visa a facilitar a higiene do pênis, a diminuir o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e da glande), a corrigir a parafimose (estrangulamento da glande pelo prepúcio) e a permitir relações sexuais mais confortáveis na vida adulta.

O procedimento cirúrgico (postectomia ou circuncisão) consiste na retirada do prepúcio e o ideal é que seja realizado entre 7 e 10 anos. A criança sai no mesmo dia do hospital e, em cerca de 4 dias, pode retomar as atividades normais, mas os exercícios físicos devem ser evitados durante três semanas aproximadamente.

Recomendações

* Não force a pele da glande, nem faça massagens para aumentar a abertura do prepúcio. Isso pode provocar microtraumatismos e, posteriormente, cicatrizes que reduzem o diâmetro do anel prepucial;

* Procure realizar a higiene do pênis com atenção e cuidado;

* Trate as assaduras que por ventura ocorram na glande e no prepúcio para evitar infecções e cicatrizes;

* Leve seu filho ao médico, ao primeiro sinal de inflamação ou infecção na cabeça do pênis e/ou na pele que a recobre;

* Não adie a realização da cirurgia de fimose. Aceite-a com naturalidade e procure tranqüilizar seu filho caso ela lhe seja indicada.

SAIBA QUAL PÍLULA PODE SER USADA NA FASE DA AMAMENTAÇÃO


Tainah Medeiros


Após o nascimento do bebê é comum que as mães concentrem toda sua energia e preocupação nos cuidados com a criança. Nesse momento podem surgir dúvidas diversas, principalmente a respeito dos possíveis malefícios de se adotar anticoncepcionais durante a fase de aleitamento. Mas mulheres que utilizam a pílula como principal método anticoncepcional podem ficar tranquilas: é possível continuar a usá-las mediantes algumas observações.
Algumas mulheres que temem tomar anticoncepcionais orais acreditam na contracepção proporcionada pela própria amamentação, já que a ação da prolactina, hormônio responsável pela produção de leite, pode impedir a ovulação e a menstruação. Mas, segundo o ginecologista Luciano Pompei, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, esse método só é eficiente quando o bebê mama muitas vezes por dia e diretamente no peito. “É o movimento de sucção feito pela boca do bebê que estimula a liberação da prolactina. Mas isso deve ser feito inúmeras vezes por dia para que o hormônio seja liberado em quantidade suficiente para servir como contracepção. Portanto, não adianta tirar o leite e guardar.”

Cuidados ao tomar contraceptivos 

Mesmo que a mãe pretenda ter outros filhos, os médicos recomendam esperar pelo menos um ano até a próxima gestação. O intervalo é ideal para a recuperação física e, principalmente, emocional da mãe, já desgastada com a correria de cuidar de um filho. Assim, a recomendação para evitar outra gravidez é fazer uso de métodos contraceptivos tradicionais.
“Há algumas ressalvas. A pílula só pode voltar a ser administrada 40 dias após o nascimento da criança, e é preciso prestar atenção na composição do medicamento, pois nem todas são liberadas durante a amamentação”, alerta Pompei. A principal restrição refere-se às feitas com estrógeno. “Anticoncepcionais desse tipo ‘secam’ o leite produzido pela mãe. Além disso, mesmo que muito raro, acredita-se que esse hormônio possa chegar ao bebê, causando problemas ainda desconhecidos, uma vez que em geral o leite materno ‘seca’ totalmente antes de chegar à criança.” Já as pílulas feitas somente com progesterona estão liberadas, pois já foi comprovado cientificamente que esse hormônio não influencia na composição do leite.

TRANSTORNO BIPOLAR É A DOENÇA QUE MAIS CAUSA SUICÍDIOS


Agência Brasil


Entre 30% e 50% dos brasileiros portadores de transtorno bipolar tentam suicídio. Essa é a estimativa sustentada pela ABTB (Associação Brasileira de Transtorno Bipolar). De acordo com a entidade, dos que tentam se matar, 20% conseguem o objetivo. “De todas as doenças e de todos os transtornos, o bipolar é o que mais causa suicídios”, alerta a presidenta da ABTB, Ângela Scippa.

Segundo a professora de psiquiatria Maria das Graças de Oliveira, da UnB (Universidade de Brasília), existe um risco real de suicídio principalmente nos estados mistos, em que os sintomas de depressão com o de exaltação do humor se misturam.

“É importante dizer que um dos maiores inimigos do paciente é o preconceito”, ressaltou a professora. Ela acrescentou que não é raro verificar pessoas que sofrem com o transtorno evitarem o tratamento porque tem preconceito contra o acompanhamento psiquiátrico e os medicamentos de controle da doença. “Essas pessoas precisam saber que vão viver muito melhor se fizerem o tratamento”, destacou a médica.

O professor de educação física Fernando Carvalho, diagnosticado há 11 com a doença, conta que já chegou a pensar em suicídio. “Tem horas em que a gente se pergunta se tomou uma certa decisão porque estava em um momento de crise ou se foi uma decisão racional. Quando você deixa de acreditar em si mesmo dá vontade de terminar com tudo”, relatou.

O controle do transtorno bipolar é feito com estabilizadores de humor e complementado com terapia comportamental. “Quando a pessoa inicia o tratamento, fica mais atenta ao seu próprio comportamento e aprende a controlar os sintomas. Não existe a cura, mas existe o controle. Com o tratamento à base de medicamentos, o paciente não desenvolve mais os sintomas e assim pode ter uma vida tranquila e controlada”, explicou Ângela.

“O tratamento me deu discernimento para saber quando eu estou mudando de humor. Quando eu tenho uma crise de depressão eu ainda fico muito agressivo, mas eu consigo direcionar a raiva e preservar as pessoas de quem gosto” disse Fernando. Ele acrescentou que “nas situações de crise machucava as pessoas, perdia amigos e namorada. É muito difícil viver nesse conflito”.

Fernando lembrou de uma ocasião em que decidiu suspender o tratamento porque se sentia bem e menos de seis meses depois teve uma crise, na qual expulsou toda a família da sua casa na noite de réveillon. “Meu padrasto nunca mais falou comigo, mesmo depois de pedidos de desculpa. Não dá para deixar o tratamento, as consequências podem ser permanentes”, lamenta.

A tendência do paciente com transtorno bipolar sem tratamento é ter crises cada vez mais intensas, e com intervalos menores. Maria das Graças alerta que o humor patologicamente alterado refletirá na instabilidade de comportamento, o que se manifesta na vida profissional, social, familiar e acadêmica.

O tratamento na maioria das vezes leva a uma remissão dos sintomas da crise, ou seja, tira o paciente da depressão, da mania ou da hipomania. “Uma vez que saiu da crise, a cada 100 pacientes que interrompem o tratamento, 47 voltam a ter uma nova crise em menos de um ano, e 92 em até dois anos. Como a taxa é muito alta, existe um consenso internacional de que o paciente tem que fazer um tratamento profilático, preventivo, para evitar futuros episódios”, explicou a psiquiatra.

Ela conta que os tratamentos profiláticos diminuem pela metade a chance de novas crises, mas alerta que as pessoas portadoras de transtorno bipolar são muito sensíveis a estressores psicossociais. “A pessoa pode estar bem, e, se morre um ente querido, isso gera um estresse significativo e ela entra em uma nova crise. O medicamento sozinho não consegue resolver o problema.”

Depois de se separar do marido, com quem foi casada por seis anos, a técnica de enfermagem Elizabete Couto, descobriu que ele tinha transtorno bipolar. “Ele teve todo tipo de problema relacionado ao transtorno bipolar, se envolveu com bebida, drogas, fazia barbaridades e depois pedia perdão chorando” relembra.

Ela conta que, depois da separação, o ex-marido foi diagnosticado como portador da doença. “Quando ele foi diagnosticado, nós voltamos, na condição de ele se internar para começar o tratamento. Hoje, ele ainda tem momentos depressivos, muito relacionados a eventos do dia a dia, mas mudou muito se comparado a [às reações que tinha] antes do tratamento”, relatou Elizabete.

A técnica de enfermagem ainda contou que, antes do tratamento, foi agredida pelo marido. “Ele era totalmente perturbado, ouvia vozes, arrumava antipatia com todo mundo, era agressivo, me agredia, arrumava confusão com as pessoas da rua, vizinhos, sempre ficava comigo a parte de resolver os problemas da família e limpar a barra dele”.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Profissionais da área desconhecem lei de saúde mental



Mariana Soares
Agência USP


A Lei 10.216/2001 garante vários direitos ao pacientes com transtornos mentais, como a participação de sua família no tratamento e da proteção contra qualquer forma de abuso. No entanto, os profissionais de saúde que atendem esses pacientes desconhecem a lei, mesmo que atuem na área há pouco tempo. É o que mostra estudo defendido na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.

A advogada Emanuele Seicenti de Brito pretendia identificar a compreensão dos profissionais de saúde sobre os direitos do paciente de saúde mental. Para isso, entrevistou 33 profissionais de um hospital psiquiátrico considerado de grande porte (abrange 101 municípios) no município de São José do Rio Preto. Foram entrevistados auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos, psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, somando 33 profissionais ao todo. Segundo ela, a lei redirecionou o tratamento dado aos pacientes com transtorno mental, de modo a garantir os seus direitos. Emanuele observou que 63,64% dos profissionais têm tempo de atuação na área entre um mês e cinco anos, enquanto a lei já tem mais de uma década. Mas mesmo assim, eles não tiveram contato com essa determinação, nem mesmo enquanto estavam estudando.


Na pesquisa O Direito Humano à Saúde Mental: compreensão dos profissionais da área, orientada pela professora Carla Aparecida Arena Ventura, a advogada observou que a participação da família e da comunidade no tratamento, embora garantidas por lei, não acontecem. “A participação da família é muito pequena, há até casos de abandono, e como o hospital é fechado, a participação da comunidade também se restringe”, diz. Segundo ela, os três tipos de internação possíveis (voluntária, involuntária e compulsória) também não são bem conhecidos por quem trabalha no hospital. No estudo, ela verificou que os funcionários acreditam que não há internação involuntária, sendo que ela é a que mais acontece. Para os profissionais, a internação involuntária é o que na verdade é a compulsória, ou seja, uma internação determinada pela Justiça. Eles também pensam que em uma internação voluntária o paciente precisa da autorização de sua família para poder entrar no hospital. E embora sejam feitas várias avaliações para verificar se é um caso para internação, não é necessária nenhuma autorização além da dele próprio.

Ministério Público
A lei 10.216/2001 também determina que qualquer internação involuntária e todo registro de alta de um paciente devem ser informados ao Ministério Público Estadual em até 72 horas. No entanto, a comunicação entre o hospital e o MP não existe e os funcionários sequer sabiam de sua obrigatoriedade. Para a pesquisadora, essa interação é fundamental, pois o Ministério Público foi inserido na situação para que tivesse uma função reguladora e para verificar se os direitos dos internos estão sendo cumpridos. “E quando a lei passa a incluir o Ministério Público, ela quer não só garantir o direito dos pacientes, como deixá-los cientes desses direitos”, diz Emanuele.

Se os profissionais de saúde não sabiam da necessidade de comunicar as ações ao Ministério Público, isso não significou que o órgão fosse neutro para eles. Os profissionais reclamavam que a justiça determinava a internação de pacientes sem saber se o hospital tinha condições de recebê-los.

Direitos e preconceito
De um modo geral, os entrevistados mostraram pouco conhecimento sobre os direitos do paciente. Segundo a pesquisadora, quando perguntados sobre quais direitos eles acreditavam ter o paciente com transtornos mentais, os funcionários responderam igualdade de direitos, direito à informação, à visita, cuidado humanizado e o direito de ir e vir (embora se referissem ao direito de ir e vir dentro do próprio hospital). Na realidade, os direitos também incluem a garantia de sigilo nas informações, o livre acesso aos meios de comunicação, o direito ao tratamento em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis, entre outros.

Outro aspecto levantado pelo estudo foi o preconceito com o paciente. Segundo Emanuele, a comunidade de um modo geral tem muito preconceito com o paciente e com o hospital psiquiátrico, o que dificulta muito a reinserção dos internos na sociedade. Mas a advogada conta que também encontrou um certo preconceito por parte dos profissionais. “Muitas vezes eles usavam termos que são errôneos e pejorativos”, diz ela.

O que a autora da pesquisa enfatiza, no entanto, é que nos últimos anos aconteceram muitas mudanças positivas. Segundo ela, embora os funcionários não saibam dos direitos do paciente, eles têm vontade de aprender e de mudar a situação. “Não adianta somente termos uma lei que garanta os direitos dos pacientes com transtornos mentais, temos também que fazer com que os profissionais de saúde, que são os mais próximos a eles, saibam dessa lei, para que ela seja executada com sucesso. É necessário trazer a reflexão para todos”.




Saúde mental não tem idade

Ilustração: Renan AlvesFicar triste, brigar com os pais, ter um certo medo do escuro, não querer ir pra escola um dia, se sentir irritado ou desatento de vez em quando é normal. Essas coisas acontecem com todo mundo, e podem ter diversos motivos: uma nota baixa, a derrota do seu time, uma noite mal dormida, um amor não correspondido... Saber lidar com esses sentimentos e superá-los é importante e até mesmo saudável: faz parte do processo de amadurecimento de todos nós.

Mas em alguns casos o problema não passa, e começa a ter impactos negativos na vida familiar, escolar e social da criança ou adolescente, afetando seu desenvolvimento. Muitas vezes, os adultos não dão bola, acham que depressão ou qualquer outro tipo de problema psiquiátrico é coisa de gente mais velha. Mas não é bem assim. Segundo Rossano Cabral Lima, psiquiatra infanto-juvenil e doutor em Saúde Coletiva pela UERJ, de 10 a 20% das crianças e adolescentes sofrem com algum tipo de transtorno psiquiátrico. 
Na infância, os mais comuns são os transtornos emocionais ou internalizantes (quadros fóbico-ansiosos e depressivos) e os transtornos disruptivos ou externalizantes (hiperatividade e transtornos de conduta). Há também os quadros autistas, que são graves, embora menos comuns.
Entre os adolescentes, há um aumento nos quadros depressivos, além dos problemas envolvendo uso de álcool e outras drogas, e dos transtornos alimentares (anorexia e bulimia). É nessa época que surgem situações mais graves, embora menos frequentes, como a esquizofrenia e os transtornos bipolares do humor.
Mistérios da mente à parte, a presença de transtorno mental na mãe, condições socioeconômicas desfavoráveis, morar em comunidades perigosas, ambiente doméstico violento, punições físicas às crianças e dificuldades no ambiente escolar são fatores que contribuem para o desenvolvimento de problemas psiquiátricos infanto-juvenis.
Detectando o problema
Como praticamente todos os tipos de transtornos possuem formas leves, muitas vezes é difícil identificar a diferença entre o normal e o problemático. “Os pais devem estar atentos, manter um canal de comunicação aberto com a criança ou adolescente e conversar regularmente com os professores, para avaliar se a situação detectada em casa também está interferindo no desempenho escolar”, recomendou o psiquiatra.
Quando percebem que algo vai errado com a criança, mesmo que ainda não existam impactos negativos muito evidentes, os pais já podem procurar um especialista, geralmente um psiquiatra ou psicólogo. “A intervenção precoce pode aliviar o problema em uma fase de menor gravidade, melhorando o prognóstico. Além disso, nessas fases iniciais, muitas vezes o atendimento e orientação dos pais pode ser suficiente para que o problema seja superado”, orientou Rossano. Mas ele também faz um alerta: “o risco de levar a criança a um psiquiatra quando não há uma necessidade clara disso é o de 'medicalizar' a situação, ou seja, privilegiar a abordagem médica em detrimento das demais abordagens, incluindo a prescrição apressada e desnecessária de remédios”.
Em relação à saúde mental, a noção de cura não é muito apropriada. Para isso, seria preciso conhecer todos os fatores envolvidos no problema. E entender a cabeça dos outros não é mesmo fácil. Mas há tratamentos para todos os casos, que conseguem atenuar o mal-estar e favorecer um desenvolvimento mais saudável.
– Os tratamentos envolvem o manejo psicológico da criança ou adolescente, o atendimento dos pais ou outros responsáveis, o uso de medicamentos e intervenções psicossociais, como por exemplo o encaminhamento para escolas especiais. O ideal é que essas estratégias sejam articuladas umas com as outras, e que o tratamento envolva diferentes profissionais – psicólogos, médicos psiquiatras, assistentes sociais, etc. – explicou Rossano.

Saiba mais sobre os principais transtornos psiquiátricos que mexem com a cabeça de crianças e adolescentes: Tipos de transtornos psiquiátricos
Consultoria: Rossano Cabral Lima, psiquiatra infanto-juvenil, doutor em saúde coletiva (IMS/UERJ), professor visitante do NUPPSAM/IPUB/UFRJ.

CANCER



Cancer de ovario - É um câncer que se forma nos tecidos dos ovários nas mulheres. Os ovários são glândulas reprodutivas femininas localizadas em cada lado do útero (o órgão onde o bebê cresce e se desenvolve durante a gravidez). Os ovários produzem estrogênio e progesterona (hormônios femininos). Os ovários também produzem, ovos (chamados óvulos). O câncer de ovário se desenvolve quando células ovarianas normais começam a crescer descontroladamente e produzir tumores malignos em um ou ambos os ovários. 


Cancer de ovario - Causas, sinais e sintomas
O câncer de ovário é chamado de "assassino silencioso" porque não há sintomas até que a doença tem avançado e as chances de cura ou remissão é pequena. No entanto, os seguintes sintomas são muito mais prováveis em mulheres com câncer de ovário do que mulheres na população em geral. Esses sintomas incluem:
Inchaço
Pélvica ou dor abdominal
Voltar ou dor na perna
Diarréia, gases, obstipação, náuseas, indigestão
Dificuldade para comer ou sensação de plenitude
sintomas urinários (de urgência ou freqüência)
Dor durante o coito
Sangramento vaginal anormal
Problemas respiratórios
CANCER DE OVARIO



Mulheres com câncer de ovário relatório que os sintomas são persistentes e representam uma alteração do normal para os seus corpos. Frequência e / ou o número de tais sintomas são factores fundamentais para o diagnóstico de câncer de ovário. Vários estudos mostram que mesmo diagnosticado precocemente pode produzir esses sintomas. As mulheres que têm esses sintomas quase diariamente por mais de algumas semanas deve consultar o seu médico, de preferência um ginecologista. Prompt de avaliação médica pode levar à detecção da doença o mais cedo possível. O diagnóstico precoce fase está associada com um prognóstico melhor.
Cancer de ovario - Tratamentos
O tratamento atual do câncer de ovário é baseado na combinação da cirurgia com quimioterapia e radioterapia, às vezes.
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Cancer de mama - Causas, sinais e sintomas:















Cancer de mama - é uma doença em que células malignas forma no tecido mamário. A mama é composta de lóbulos e ductos. Cada mama tem 15 a 20 secções chamadas lóbulos, lóbulos com seções menores chamadas lóbulos. O câncer de mama por vezes é encontrado em mulheres que estão grávidas ou puérperas. A maioria dos casos da doença ocorrem em torno da idade de 50 anos. Nos últimos 20 anos, os casos da doença têm aumentado muito, e começou a se espalhar entre as mulheres jovens a tirar.
Cancer de mama - Causas, sinais e sintomassintomas do cancro da mama varia de pessoa para pessoa. Alguns sintomas do câncer de mama incluem:

alterações na pele, tais como inchaço, vermelhidão ou outras diferenças visíveis em uma ou ambas as mamas
Um aumento no tamanho ou mudança na forma da mama
Mudanças na aparência de um ou ambos os mamilos
Dor em geral / de qualquer parte da mama
Nódulos ou nódulos na mamaOs sintomas mais específicos de câncer de mama são os seguintes:
Irritação ou comichão no peito
Alterar a cor do peito
Aumento no tamanho dos seios ou a forma (por um curto período de tempo)
Peeling ou descamação da pele do mamilo
Um nódulo de mama 
Cancer de mama - TratamentosTipos de tratamento para câncer de mama são:
1. A excisão cirúrgica - processos de remoção são os seguintes:
- Remoção de nódulo da mama, mantendo intacta
- Retirar toda a mama (mastectomia)
2. Radioterapia
3. Quimioterapia
4. A terapia hormonal com tamoxifeno ou um inibidor da aromatase
5. A terapia biológica com anticorpos monoclonais que bloqueiam a proteína HER-2 (este tratamento é por vezes utilizado para tratar câncer de mama que se espalhou para outras partes do corpo).
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Cancer de mama em homens - Causas, sinais e sintomas






Cancer de mama em homens - É uma forma relativamente rara de câncer. Ela ocorre mais freqüentemente em homens com idade entre 60 e 70. Fatores de risco para câncer de mama masculino incluem a exposição a radiação, história familiar de cancro da mama e que têm um alto nível de estrogênio, que pode ocorrer com doenças como a cirrose ou síndrome de Klinefelter.
Cancer de mama em homens - Causas, sinais e sintomas
Os sintomas incluem nódulos da mama, retração do mamilo, inchaço do peito, uma lesão de pele como uma ulceração da pele ou alterações do mamilo materno vazamento do líquido através do mamilo. 
Cancer de mama em homens - Tratamentos
Tratamento para câncer de mama nos homens é geralmente uma mastectomia. Qual é a cirurgia para remover a mama afetada ou remover uma parte da mama. Outros tratamentos incluem a radiação, quimioterapia e / ou terapia hormonal
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Câncer De Próstata: 
Prevenção Começa Aos 40







O Câncer de próstata é a neoplasia mais freqüente do homem. Felizmente esse tumor tem o crescimento muitas vezes indolente e como veremos a seguir pode ser tratado de maneira efetiva quando diagnosticado precocemente.
A freqüência de câncer de próstata varia de acordo com a região estudada. Na China e no Japão, a prevalência é menor que em outros paises ocidentais, como por exemplo os Estados Unidos. Devido a essa constatação, surgiu a hipótese que a dieta estaria envolvida no surgimento do Câncer de próstata. De fato, observando pessoas de origem oriental que viviam nos Estados Unidos, essas apresentavam a mesma chance de surgimento do câncer de próstata que pessoas naturais dos EUA. Entretanto, existe um dificuldade de determinar qual comportamento ou alimento levariam a um aumento no risco e câncer de próstata. Dentre os alimentos e substâncias aventados como possíveis protetores para o câncer de próstata estariam o tomate, o selenium e a vit. A. Entretanto, existe uma carência de evidencias científicas que confirmem definitivamente que esses alimentos protegem contra o surgimento do Câncer de próstata.


O câncer de próstata é bastante raro antes dos 45-50 anos de idade, entretanto o seu surgimento aumenta com o aumento da idade. Aproximadamente 60% dos homens acima de 80 anos de idade apresentam neoplasia quando a próstata é analisada histologicamente. Entretanto muitos desses pacientes apresentam tumor indolente com progressão muito lenta. Por outro lado, quando o tumor surge em pacientes mais jovens esse apresenta uma tendência de ser mais agressivo.
Sintomas


No inicio, o câncer de próstata não gera sintomas. Muitos pacientes confundem hiperplasia prostática benigna (aumento da próstata – ver link) que leva a um aumento da próstata com obstrução da saída de urina, com câncer de próstata. Os casos de câncer de próstata que apresentam sintomas são casos avançados quando o tumor cresceu a ponto de obstruir a uretra e sair dos limites da glândula.
Patologia
O surgimento do câncer de próstata ocorre devido a alteração no funcionamento celular. A célula com “alteração” passa a ter um comportamento anormal e entra em um processo de proliferação descontrolado. Quanto maior for o grau de alteração dessa célula, mais rápido será o crescimento do tumor e maior será a sua malignidade. Os tumores de próstata são graduados de acordo com sua malignidade em uma escala que varia de 2 – 10 , sendo que quanto maior o escore, mais agressivo será o tumor. Essa escala recebe o nome do autor que criou essa classificação – Gleason.
Diagnóstico



Como dito anteriormente, o Ca de próstata somente leva a sintomas quando apresenta crescimento acentuado. Por esse motivo é que se recomenda o check up anual, independente do paciente apresentar qualquer sintomatologia. Nesse check up o Urologista deve solicitar o exame de PSA (sigla em inglês para antígeno prostático específico) e realizar o exame de palpação digital ou toque retal para palpar a superfície da glândula (semelhante ao exame das mamas nas mulheres). Essa avaliação deve ser realizada anualmente a partir dos 45 anos de idade. Desta forma, o Urologista terá a possibilidade de detectar o tumor ainda nos estágios iniciais, o que levará a uma maior chance de cura.


Quando o Urologista percebe que existe uma alteração suspeita de câncer de próstata no PSA ou no toque prostático, ele irá recomendar uma biópsia da próstata. Essa biópsia deve ser realizada guiada por Ultrasonografia Transretal e sob sedação para maior conforto do paciente.
Quando a biópsia apresenta-se positiva, ou seja, encontra-se sinais de malignidade na avaliação microscópica, o diagnóstico está confirmado.
Tratamento


Dentre as opções de tratamento para o Câncer de próstata localizado (diagnóstico precoce), inclui-se:
1- Prostatectomia radical – remoção completa da próstata e vesículas seminais. Essa cirurgia pode ser realizada por via retropúbica aberta (incisão abdominal), laparoscópica (pequenas incisões abdominais) e por via perineal (incisão na região do períneo).
2- Radioterapia externa – Utiliza-se radiação externa. Para que esse método tenha eficácia satisfatória com mínimo efeito colateral deve-se utilizar Radioterapia conformacional, com calculo da dose e emissão da radiação em 3 dimensões.
3- Braquiterapia – Utiliza-se radiação, entretanto, essa é levada ao órgão (próstata) por meio de pequenas “sementes” radioativas que liberam radiação com uma dose pré-estabelecida e localizada somente no interior do órgão.
Uma vez diagnosticado o Câncer de Próstata, o Urologista irá indicar o tratamento mais adequado para cada paciente.
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Câncer Intestinal:
CANCER DE INTESTINO






O câncer intestinal é a segunda causa mais freqüente de mortes relacionadas ao câncer nos países do primeiro mundo, estando atrás apenas do câncer de pulmão.
No Rio Grande do Sul encontra-se:
- em quinto lugar, intestino,
- em quarto lugar câncer de pulmão,
- em terceiro lugar, câncer do estômago,
- segundo lugar de mama,
- em primeiro lugar, o de próstata
Apesar de sua alta freqüência é um dos tumores mais preveníveis.
Esta é uma imagem de um intestino normal:



INTESTINO NORMAL





































Esta é a imagem de câncer do reto:



















Quem está sob risco?

Após os 50 anos de idade os riscos aumentam bastante, principalmente em quem já teve câncer de:
- mama,
- ovário ou útero,
- doenças inflamatórias intestinais,
- história familiar de pólipos ou câncer intestinal.

Aconselha-se fazer uma colonoscopia a cada 10 anos ou alternativamente, fazer um toque retal e pesquisa de sangue oculto anualmente, acompanhado de sigmoidoscopia a cada 5 anos.
Quais os sintomas do câncer intestinal?
POLIPOS NO RETO


- Muitos pólipos, e mesmo o câncer intestinal não produzem sintomas até que já estejam bastante desenvolvidos.
- Por isso é importante tentar encontrá-los quando são pequenos e facilmente removíveis.
- Quando os sintomas ocorrem (sangramento ou alterações na função intestinal) são geralmente atribuídos às hemorróidas.

Como se pode prevenir o câncer intestinal?Em primeiro lugar:
- com uma alimentação rica em fibras,
- como os grãos,
- frutas e vegetais,
- e pobre em gorduras.
Muitos pólipos (que são considerados lesões que levam ao aparecimento de câncer com o passar do tempo) e mesmo o câncer intestinal geralmente não produzem sintomas até que se tornem bastante avançados.

O que são pólipos?- Pólipos são crescimentos anormais que surgem na mucosa do intestino e que são em 90 por cento dos casos os precursores do câncer intestinal.
- Eles ocorrem em 15 a 20 por cento da população acima de 50 anos.

Esta é a imagem de pólipos:


POLIPOS NO RETO






Quais os sintomas dos pólipos?
- Geralmente não causam sintomas.
- Em raras ocasiões eles produzem sangramento,
- dor abdominal
- ou muco com as fezes.

Devem os pólipos ser tratados?- Como não é possível avaliar se um pólipo pode ou não transformar-se em câncer, recomenda-se a sua retirada através do exame de colonoscopia.
- Na maioria dos casos a sua retirada é muito fácil.
- A colonoscopia, com a remoção dos pólipos, é um exame ambulatorial, seguro e com pequeno desconforto.
- A retirada dos pólipos, porventura existentes, é a melhor forma de prevenção do câncer.
CANCER DENTRO DO RETO



Como prevenir o câncer intestinal?A maneira de prevenir sua ocorrência, ou mesmo conseguir uma alta taxa de cura caso já tenha aparecido, é detectá-lo precocemente através de exames apropriados, como, por exemplo:
- a colonoscopia.

A colonoscopia é o exame que permite:
- que de uma forma eficaz e segura, se consiga visualizar todo o intestino grosso através de um instrumento flexível, de pequeno calibre, que serve também para realizar biópsias ou remover pólipos intestinais, claramente diminuindo o risco de que um câncer se desenvolva.


"As pessoas, de maneira geral, portadoras de sintomas de hemorróidas costumam sofrer em silêncio por longo tempo antes de procurarem recursos médicos devido ao medo, vergonha, etc.
Nos dias de hoje, as hemorróidas podem ser tratadas em consultório de maneira rápida, indolor e, na maioria das vezes, sem cirurgia. Cerca de 50% da população teve, tem, ou terá hemorróidas.
Vários problemas são freqüentemente confundidos com os sintomas causados por hemorróidas como: fissuras, fistulas e pólipos intestinais ou até mesmo o câncer.
Por isso, não se automedique com pomadas, medicamentos, etc. Procure sempre uma avaliação médica, pois fazendo isso seu sofrimento poderá ser minimizado e, em casos mais sérios, até uma vida poderá ser salva".
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Cancer do penis 


CANCER DE PENIS



- É uma forma rara de câncer, uma doença em que células cancerosas (malignas) pode ocorrer em qualquer lugar ao longo do eixo do pênis, mas a maioria é sobre o prepúcio ou cabeça do pênis (glande). Os homens sem circuncisão pode ter um maior risco de câncer no pênis.
Cancer do penis - Causas, sinais e sintomas
CANCER DE PENIS



sintomas de câncer de pênis geralmente começam como uma elevação, edema ou lesão no pênis. Ela pode começar como uma mudança de cor pielii.Alte sintomas inexplicáveis:
Uma mancha, uma ferida aberta, ou verruga nó em seu pênis.
Insólito descargas líquidas do pênis.
Dor ou sangramento na região genital.
Cancer do penis - Tratamentos
CANCER DE PENIS



Um médico especializado no trato genito-urinário (urologista) é normalmente o primeiro ponto de partida para o paciente é diagnosticado com câncer de pênis. Certa vez havia um diagnóstico de câncer, um especialista do cancro (oncologista) irá determinar o estágio do câncer e recomendar o tratamento apropriado. O tratamento pode consistir amputação todos ou apenas parte do pênis. outros métodos de tratamento incluem a cirurgia, radioterapia, quimioterapia.
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Cancer de estomago


cancer de estomago



- Pode surgir em qualquer parte do estômago do estômago pode raspandii no todo ou em órgãos vizinhos. O câncer de estômago é um câncer comum e grave que se desenvolve a partir de células que revestem as glândulas na parede interna do estômago (mucosa). O câncer de estômago é conhecido como o adenocarcinoma do estômago.
Cancer de estomago - Causas, sinais e sintomas
cancer de estomago



Precoce de câncer de estômago muitas vezes não tem sintomas. Quando o estômago cacerul cresce, os sintomas mais comuns são:




-Desconforto ou dor na área do estômago 


-Dificuldade em engolir 

-Náuseas e vômitos



-A perda de peso 



-Sentindo-se cheio ou inchado depois de uma refeição que 



-Vômitos de sangue ou ter sangue nas fezes 


Na maioria das vezes, estes sintomas não estão relacionados ao câncer. Outros problemas de saúde, como uma úlcera ou uma infecção, pode causar os mesmos sintomas. Qualquer pessoa com estes sintomas devem consultar um médico, para que os problemas podem ser diagnosticados e tratados o mais cedo possível.
Cancer de estomago - Tratamentos
Tratamento do câncer de estômago é, acima de tudo, a prevenção: a cessação do tabagismo e do consumo moderado de álcool reduzem o risco. Além disso, reduzir a ingestão de sal e alimentos salgados, você deve comer mais frutas e verduras.

Uma vez instalada a doença, a cirurgia é o único tratamento potencialmente curativo. A remoção do estômago (gastrectomia) pode ser parcial ou total. Dependendo do risco de propagação do corpo (metástase), quimioterapia e radioterapia pode ser usada, aumentando assim a vida do paciente.


FATORES DE RISCO




Vários estudos têm demonstrado que a dieta é um 


fator preponderante no aparecimento do 


câncer de estômago. Uma alimentação pobre em 


vitamina A e C, carnes e peixes, ou ainda com 


uma alto consumo de nitrato, alimentos 


defumados, enlatados, com corantes ou 


conservados no sal são fatores de risco para o 


aparecimento deste tipo de câncer.


Outros fatores ambientais como a má conservação 


dos alimentos e a ingestão de água proveniente 


de poços que contém uma alta concentração de 


nitrato também estão relacionados com a 


incidência do câncer de estômago.


Há também fatores de risco de origem 






patológica. A anemia perniciosa, as lesões pré-


cancerosas como a gastrite atrófica e 


metaplasia intestinal e as infecções gástricas 


pela bactéria Helicobacter pylori podem ter 


fortes relações com o aparecimento desta 


neoplasia.


cancer de estomago





No entanto, uma lesão pré-cancerosa leva 


aproximadamente 20 anos para evoluir para a


forma grave. Sendo assim, a medida mais eficaz 


para diminuir os riscos é iniciar uma dieta 


balanceada precocemente, ainda na infância.


Pessoas fumantes, que ingerem bebidas 


alcoólicas ou que já tenham sido submetidas a 


operações no estômago também têm maior 


probabilidade de desenvolver este tipo de 


câncer.
PREVENÇÃO


Para prevenir o câncer 


de estômago é 


fundamental uma dieta 


balanceada composta de 


vegetais crus, frutas 


cítricas e alimentos 




ricos em fibras. Além 


disso, é importante o 


combate ao tabagismo e 


diminuição da ingestão 


de bebidas alcoólicas.



Úlcera gástrica: 
no canto superior esquerdo microscopia
no canto inferior direito imagem de RX

Câncer de estômago
no canto superior esquerdo radiografia contrastada

Classificação de Bormann para tumores do estômago
o câncer está representado pela coloração vermelha varia de I a IV

Pólipo de estômago

Técnica de resseção de pólipos via endoscópica



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Cancer de tireoide


- Ocorre quando as células anormais começam a desenvolver a glândula tiroide. Tiroida é uma glândula no pescoço. Tem dois tipos de células que produzem hormônios, as células foliculares produzem hormônios da tireóide que afetam a freqüência cardíaca, temperatura corporal e nível de energia. células C fazer a calcitonina, um hormônio que ajuda a controlar os níveis de cálcio no sangue.
Cancer de tireoide - Causas, sinais e sintomas
Na fase inicial do câncer de tireóide, sem sintomas, no entanto, entre os primeiros sinais podem ser:
Um caroço ou nódulo, na frente do pescoço, perto da maçã de Adão;
Rouquidão ou dificuldade em falar em voz normal;
nódulos linfáticos inchados, especialmente no pescoço.
Dificuldade em engolir ou respirar
Dor de garganta ou pescoço.
Estes sintomas são sinais de certeza de câncer de tireóide. Uma infecção, um bócio benigno, ou outro problema também pode causar esses sintomas. Qualquer pessoa com estes sintomas devem consultar um médico o mais rapidamente possível. Somente um médico pode diagnosticar e identificar o problema.
Cancer de tireoide - Tratamentos
O câncer de tireóide é tratada por: 
- A cirurgia para remover o tecido remanescente da tireóide e metástases
- O iodo radioativo
- Quimioterapia: drogas como a doxorrubicina e cisplatina pode ser usada em certos tipos de câncer de tireóide recorrentes
- Pescoço radioterapia (raramente)



CONHECENDO: HIPOTIREOIDE/ HIPERTIREOIDE: 






O estresse e a falta de iodo, essencial para montar os hormônios, podem desregular a glândula em quem tem predisposição. Mas a maioria dos casos é causada por reações auto-imunes. Aliás, o sistema imunológico de quem vive estressado tende a atacar a tireóide como se ela fosse um vírus.



Hipotiroidismo
Entre as várias causas, a mais comum, que responde por 90% dos casos, é a doença de Hashimoto, em que o organismo começa a produzir anticorpos que atacam a tireóide. Ela se inflama e deixa de trabalhar. Acredita-se que seja um defeito hereditário, que pode se manifestar em qualquer momento, principalmente depois de algum agente desencadeador como o estresse.


Sintomas: Os batimentos cardíacos diminuem, o cansaço aumenta, o paciente pode ficar depressivo, abatido e sensível ao frio. A pele se resseca e os cabelos e as unhas crescem devagar, ficando secos e quebradiços. Pode ocorrer um discreto aumento de peso, prisão de ventre, anemia, perda de apetite, menstruação irregular e até mesmo alterações da pressão arterial


Tratamento: reposição com o hormônio sintético. O quadro dificilmente regride. Se não for tratado, pode levar a anemias, problemas cardíacos, gastrointestinais, neurológicos, respiratórios e renais.


Hipertiroidismo
A principal causa é a doença de Graves, um mal hereditário que se caracteriza pela presença de um anticorpo no sangue que estimula a produção excessiva de hormônios. O bócio também pode estimular o trabalho da tireóide. Mas há outros tipos, como o provocado por um nódulo superprodutor de hormônio e os causados por fórmulas milagrosas para emagrecer, já que muitas contêm T4 e desregulam a glândula.


Sintomas: Nervosismo, ansiedade, insônia, aumento da freqüência cardíaca, intolerância ao calor, sudorese e taquicardia. Os olhos podem ficar saltados e há a possibilidade de perda de peso resultante da queima de músculos, além de tremores.

Tratamento: remédios específicos, iodo radioativo e, em certos pacientes, até cirurgia. Deve ser iniciado o quanto antes para evitar que o distúrbio leve a problemas que vão da osteoporose até males mais sérios, como arritmias, hipertensão e infarto. O tratamento com remédios leva mais de um ano para frear a glândula acelerada. Às vezes a saída é cortar ou destruir parte dela.


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Cancer de vesicula biliar


cancer de visícula






- É menos comum. Quando o câncer de vesícula biliar é descoberto na fase inicial, as chances de tratamento, é muito bom. Mas a maioria dos cânceres de vesícula biliar são descobertos em estágio avançado.
Cancer de vesicula biliar - Causas, sinais e sintomas



Câncer de vesícula biliar podem incluir os seguintes sintomas:


Dor abdominal, principalmente no abdômen superior direito
Inchaço
Coceira
Febre
Perda de apetite
Perder peso sem razão Niciu
Náuseas
Amarelamento da pele e dos olhos (icterícia)
Cancer de vesicula biliar - Tratamentos




opções de tratamento do câncer dependem do estágio de câncer de vesícula biliar, o estado de saúde geral. O objetivo inicial do tratamento é remover câncer de vesícula biliar, mas quando isso não for possível, outras terapias podem ajudar a controlar a propagação de doenças como:





Quimioterapia. A quimioterapia é um tratamento que utiliza produtos químicos para matar as células cancerosas.
Radioterapia. Use radiação de alta energia do feixe, como raios-X para matar as células cancerosas.
Procedimentos para aliviar bloqueio das vias biliares. Advanced câncer de bexiga podem causar bloqueios nas vias biliares, causando complicações. Os procedimentos podem ajudar a aliviar o bloqueio. Por exemplo, os médicos podem colocar um tubo de metal oco (stent) em um duto para mantê-lo aberto, ou cirurgia biliar para redirecionar todo o bloco (bypass das vias biliares).


Cirurgia realizada na cavidade abdominal, através de pequenas incisões, utilizando instrumental cirúrgico especial e um conjunto de equipamentos constituído de ótica laparoscópica, microcâmera, processadora de imagem,
fonte de luz, monitor, e insuflador de gás.

Realiza-se pequenas incisões (0,5 e 1 cm) ou até mini incisões (0,2 e 0,3 cm) na pele por onde serão introduzidos os trocartes. Trocarte é um dispositivo cilíndrico que permite a entrada e saída dos instrumentais laparoscópicos especiais (como tesouras, pinças, clipadores, etc.) além da ótica laparoscópica.



O QUE ACONTECE LOGO APÓS A CIRURGIA DA VESÍCULA?

A cirurgia de vesícula é uma cirurgia abdominal e portanto um pouco de dor pós-operatória você deverá ter. Náuseas e vômitos podem ocorrer nas primeiras 12 horas.
Uma vez que a dieta líquida é bem tolerada ou não haja vômitos, o paciente poderá receber alta no dia seguinte.
Sair da cama já no pós-operatório é permitido e estimulado. Na manhã seguinte os curativos podem ser retirados e o paciente tomar banho.
Em geral a recuperação é gradual e progressiva . Voce deve sempre estar melhor no dia seguinte.
Em uma semana deve retornar para retirar os pontos.

DEVO AVISAR MEU MÉDICO QUANDO... ?

Apresentar febre constante (acima de 38oC)
Começar a ficar com a pele ou os olhos amarelos
Tiver náuses e vômitos
Sangrar a ferida operatória continuamente
Aumento da dor abdominal ou o abdomen inchar.
Tiver calafrios
Tosse persistente ou respiração curta
Dificuldade de engulir líquidos ou sólidos após o período normal de recuperação
Mostrar secreção pela ferida operatória.